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Clique aquiManhã de sexta, descortinada tu
Numa almofadada ilha, sem beira
A alma vagueia, flutua faceira
Vem num rompante, rouba tua mente
Viril face, do saboroso amante
Risca o rosto, riso de puro desejo
Irrefreável volúpia de fêmea ávida
Tépida chama a alastrar sem pejo
Lascivos, os dedos escalam os seios
Suaves gomos, de pontudos montes
Rijos bicos a desabrochar tua ânsia
Fome... de fálico homem
Romântico, numa voz trovejante
Incendeias...
O fogo do corpo, arde tu’alma
Queima o juízo, surge cintilante... tesão
Desnuda o segredo, revelas
A testa tesa, atapetada se aflora
Desabrocha, pulsante e quente
A boca... com fome se mostra
Lascivos, os dedos vagueiam os pelos
Vincados beiços e o intumescido grelo
A boca com gula, come os artelhos
Morde, molha e mastiga...
Defloras a ti mesma como gosta
Goza, grita e pisca, a xana pro homem
Molhas a cama em homenagem ao macho
Fode como se o cara estivesse de fato
Só falta o mijo a consumir o incêndio
E chamar de seu... ELE