Amor Indestrutível 02

Informação da História
Uma madurita ensina fred...
5.8k palavras
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Parte 2 da série de 6 partes

Atualizada 06/10/2023
Criada 01/07/2015
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Na segunda feira seguinte, com Elsa na Alemanha, Fred sentia-se muito sozinho e triste. Felizmente ela tinha chegado bem e já lhe telefonara.

Levantou-se às dez da manhã e duchou-se. Vestiu um roupão e foi para a cozinha para preparar o pequeno almoço, quando tocaram à porta. Deve ser o carteiro, pensou.

Dora! Como está? Desculpe que a receba de roupão, mas não esperava visitas. Entre para a sala. Vou vestir-me.

Por mim não faz falta. Estás muito bem assim!

Dora era uma amiga de Elsa. Estava casada com um velho empresário rico, tinha trinta e oito anos muito bem levados e o marido sessenta e cinco, cardíaco e já tinha ouvido rumores de que era impotente.

Sei que a tua mãe está na Alemanha e vim dizer-te que se necessitas alguma coisa, é só telefonares. A propósito, já tomaste o pequeno almoço?

Não. Ia agora fazê-lo e a Dora já tomou o seu?

Não. Ahhh... Com a tua mãe ao pé e sobretudo com o ciumento do meu marido, trata-me assim, mas quando estivermos os dois sozinhos, trata-me por tu.

Está bem Dora. Vou preparar o pequeno almoço para os dois.

Ia convidar-te para vires comigo a uma esplanada, mas aceito. Olha vou contigo para a cozinha e conversamos. Entre nós não há cerimónias, conheço a tua mãe desde pequena e a ti desde que nasceste...

Acho ótimo. Não te importa se comemos na cozinha?

Claro que não. É o mais prático e adoro a vossa cozinha.

Enquanto Fred tratava do pequeno almoço, conversavam sobre o curso dele e as magníficas notas que tinha tido e sobre algumas trivialidades.

E o Heitor como vai?

Ai filho... Uma lástima. Cansa-se com o mínimo esforço, estou à espera de qualquer desgraça de um momento para o outro. Já teve dois infartos e se tiver outro... Já sabes.

Lamentável. E para uma senhora tão jovem, penso que deve ser terrível viver com alguém nesse estado.

Pois é! Mas que posso fazer? Sempre foi tão bom comigo, que o único que posso fazer é aguentar.

Claro! Claro! Bem aqui está. Leite quente, frio, café expresso, scones, cereais, iogurte, mel, compotas, torradas, manteiga, ovos estrelados, queijo, fiambre... Falta algo? -- Perguntou sorrindo.

Ahahaha! Parece um buffet de hotel.

Pois. Não sabia o que te apetecia...

Bem, já me falaste da universidade, da tua atividade desportiva e agora vamos ao que é realmente importante. Quem é a sortuda da tua noiva?

Atualmente não tenho.

Como é possível?

Bem... Já tive que explicar isso à minha mãe, já lhe disse que não sou gay, mas não aguento moças da minha idade. Só gosto de mulheres maduras e essas não dão confiança a fedelhos de dezanove anos.

Que entendes tu por maduras?

De trinta e cinco para cima.

E que mulher dentro dessa faixa etária recusaria as atenções de um rapaz como tu? Bonito, inteligente, másculo, com um corpo bem trabalhado. Não digo para casar, mas como amante...

Entretando já tinham acabado de comer. Dora estava sentada em frente dele descalçou um sapato e começou a acariciá-lo por baixo do roupão, provocando-lhe uma terrível ereção.

Dora... Eu...

Fred... Sou uma mulher carente, casada com um pobre velho impotente, com necessidades... Já vês... Estamos os dois sozinhos e imagino que tu também terás as tuas... Que me dizes? -- Não lhe deu tempo a responder e levantou-se para se sentar ao seu colo.

Oh... Dora... -- Correspondeu aos seus beijos e carícias. Uma madura deliciosa com trinta e oito anos, que tinha as mesmas necessidades que ele. -- E o Heitor? Conheço-o e não me sinto bem...

Vamos para o teu quarto meu amor. O Heitor é feliz, pensando que estou aqui só para ele, mas está-se nas tintas para as minhas necessidades. Pensa que o dinheiro compra tudo. Tu não lhe vais contar e eu também não, portanto, podemos ser todos felizes, ele incluido. O que se passar entre as quatro paredes do teu quarto é assunto nosso e nunca aconteceu.

Vamos. -- Levou-a pela mão.

Querido, necessito passar-me por água.

Aquela porta. Espera que te dê uma toalha.

Quando voltou, dirigiu-se a ele e começou a beijá-lo todo. Fred despiu-a lentamente. Cheirava divinamente.

Meu amor, quando faço sexo gosto imenso de dizer palavrões, mas se isso te incomoda...

Nada, queres que também o faça?

Quero! Dá-me ainda mais tesão! Vamos pôr os cornos ao velho impotente do Heitor. Deixa-me chupar essa picha tão boa que tens. Vou fazer-te um broche como nunca te fizeram.

Disso não há nenhuma dúvida.

Não me digas que és virgem.

Sou.

Mmmm... Vou-te tirar os três. Nunca comi um puto virgem, mas não te preocupes. Vou ensinar-te tudo. De quanto tempo dispomos? Tens que ir a algum sítio?

Não. Podemos estar aqui o tempo que quiseres e puderes.

Posso dormir contigo?

Claro, mas... E o Heitor?

Sem problemas. Já verás.

Calou-se e começou a fazer-lhe uma felação.

Que bacamarte, meu querido! Mais de vinte centímetros e grossa.

Um pouco mais lento, minha querida. Começo a estar bastante excitado.

Esta é a tua primeira vez. Não tentes controlar-te. Esporra-te todo na minha boca quando te apetecer. Quero beber-te até à última gota. Já te ensinarei depois a controlar-te e com a tua idade, és capaz de dar pelo menos cinco ou seis fodas ao longo do dia, portanto não há problema.

Mmmm... Tão bom! Que bem me chupas!

Vou meter os teus colhões na boca e chupá-los um por um. Vais gostar. Se estiveres a ponto de terminar diz-me, que o quero todo na boca. Não posso perder uma só gota.

Delícia Dora!

Que puta sou... Chama-me puta.

Sim minha putinha querida. És uma senhora com muitíssima classe, mas aqui na minha cama és a minha puta! Chupa o meu leite! Vou-me vir todo para ti! Ahhhh... Mmmm...

Fred ejaculou copiosamente e Dora bebeu-o todo, sem perder uma só gota.

Que leite tão saboroso tens! Agora descansa um pouco. Vou fazer um telefonema. -- Pegou no telefone móvel.

Olá mamã. Preciso de um alibi. -- Ria-se. -- Sim... Desta vez é um jovem. Estamos a juntar a fome com a vontade de comer. Quero dormir com ele e necessito que telefones ao Heitor. Isso, pede-lhe que me deixe acompanhar-te à quinta e diz-lhe que dormimos lá. Pergunta-lhe se quer ir também... Claro! Ele nunca quer ir lá e sabendo que estou contigo, não desconfia... Isso mesmo. Vai querer falar comigo, mas dizes-lhe que fui ao supermercado. Telefona-lhe pelo fixo e chama-me a seguir pelo móvel... Que curiosa és! Não. Tem menos de trinta anos. Não o conheces e não te vou contar quem é, mas está muito bem... Já sabes... Até já então. Espero a tua chamada.

Que puta és! E a tua mãe entra nessa jogada?

Entra. Ela é que me animou a casar-me com ele pela pasta que tem e a resolver os meus problemas sexuais por fora. O que se chama juntar o útil ao agradável. É tão puta ou mais que eu.

Que idade tem a tua mãe?

Cinquenta e seis. Mas parace muito mais jovem e é muito mais bonita que eu.

Não acredito. Tu és uma estampa. Casada?

Viúva. Olha lá! Não estarás a pensar em...

Não. -- Mas o sorriso traía-o.

Um dia apresento-ta. Não seria o primeiro amante que lhe passo. Houve um que algumas vezes ia a casa dela e outras a um motel comigo. Como não havia sentimentos e era só o sexo pelo sexo, isso divertia-nos.

Que putas são as duas! Nunca fizeram um trio?

A tanto não chegamos. -- Tocou o telefone.

Sim mamã. Já lhe telefono. Obrigada. Como prémio, um dia destes empresto-te o meu atual namorado, para dares uma voltinha. Espera ele vai-te dizer "Olá". Fred, apresento-te a Dora, a minha mãe.

Olá Dora. Muito prazer, apesar de ser pelo telefone. Sim, terei muito gosto em conhecê-la algum destes dias. Não sei o que é que a sua filha entende por dar uma voltinha, mas aqui estou aos seus pés, para o que quiser. Um beijo.

Vês que é um querido e um cavalheiro? E tem mais de vinte potentes motivos para interessar-te conhecê-lo. Um beijinho mamã e obrigada.

Estou alucinado!

E estás de novo com um pau do caralho! Vocês putos novos são o melhor. Só precisam de ser bem treinados e disso vou ocupar-me eu. Quando fores comer a minha mãe, quero-te preparado, mas agora vou telefonar ao corno do Heitor.

Espera, posso ir ao computador e fazes a chamada de modo a que saia o número da telefone da tua mãe no telefone dele.

Mas isso pode-se fazer?

É ilegalíssimo, mas ele não vai poder saber e a tua mãe, se souber, não vai apresentar queixa. Vem comigo.

Olá meu amor! Já sabes o que a minha mãe me pediu... Sim querido. Desta vez vens connosco à quinta? Que pena que não gostes... Ahhh... Não me lembrava de que és alérgico aos pólens que há lá. Realmente não podes mesmo ir, mas amanhã já almoço contigo. Não, agora não podes falar com ela. Foi a casa da Brígida, a vizinha de cima, para que ela lhe fique com o gato e já sabes como ela é, quando começa a conversar. Queres que a mande telefonar-te quando voltar? Ah... Se é por isso, não te preocupes que eu digo-lhe. Até amanhã meu amor.

Voltemos para a cama. Quero empalar-me nessa monstruosidade que tens entre as pernas. Vais aprender o que é foder uma fêmea latina. -- Agarrou-o pelo membro e rebocou-o para a cama.

Antes de me foderes, quero que me faças um bom minete. Nunca lambeste uma cona?

Nunca, mas li bastante sobre a técnica e as zonas sensíveis.

Olha meu filho, uma mulher não tem mapa nem GPS. Somos todas diferentes e um homem experiente sabe encontrar o caminho para o prazer intenso. Tu estás a começar agora, portanto vou-te dizer o que gosto.

Sou todo ouvidos.

Gosto de lambidelas suaves, lentas inicialmente, gosto que alternes entre o clítoris, o meato urinário, umas penetrações vaginais com a língua e com os dedos, de vez em cuando lambes o meu cuzinho com movimentos circulares e penetras-me profundamente com a língua, não tenhas medo que estou impecavelmente lavada. Disse algo que não te agrade fazer ou de que tenhas nojo?

Nada! Vamos ver se sou bom aluno.

Fred adorou! Começou logo a sentir o que ela queria em cada momento, interpretando a forma como ajeitava o corpo, as carícias anais que lhe fez com língua e dedos quase o fizeram ejacular, tal foi a excitação que lhe produziu ver a reação quase histérica de Dora.

Ahhh... Mmmm... Isso! Delicioso! Não pares. No cú! Lambe... isso. Mete dois dedos e lambe-me o clítoris. Issooooo...

Ohhhhhhhhhhh... Venho-me toda. Meu Deus! Que bem me fazes... Lambes divinamente. Ohhhhhhhhhhh! Pára. Não aguento mais! Páááááááraaaa! Matas-me de prazer meu cabrão! Pára! Pára cabrão!

O corpo de Dora teve vários espasmos seguidos durante o orgasmo, que chegaram a assustar Fred.

Agora abraçavam-se e beijavam-se como dois possessos.

Fred tentou penetrá-la.

Ainda não! Tenho que descansar e tenho a cona tão sensível que de momento não posso foder.

Está bem minha querida. Eu espero.

Sim. O que não nos falta é tempo. Vamos conversar um pouco. Prepara-te para um choque.

Não me assustes!

Fred eu não estou aqui por acaso.

Como assim? -- Fred começava a estar preocupado.

Sei dos teus problemas. A tua mãe está muito preocupada contigo. À exceção do que te contei sobre a minha mãe, que é algo que ela não pode saber nunca, entre a tua mãe eu não há segredos. Bem... na verdade há outro, mas nao quero falar disso agora. Ela sabe que eu tenho estas aventuras e estava com imenso medo que fosses com alguma puta que te pegasse alguma doença. Não te zanges com ela. Foi a melhor coisa que podia ter feito. Não chegaste a ir a nenhuma puta... Ou sim?

Não fui, não.

Melhor assim. Não vás. Comigo e com a Dora mais velha vais ter toda a atividade que quiseres.

Nunca poderia ter imaginado uma coisa assim. Estranhei imenso que tivesses vindo direta ao sexo, menos de uma hora depois de entrares aqui em casa, mas não desconfiei de nada.

Com vocês os putos novos, não há subtilezas. Não fazem falta. Vocês só querem foder e quanto mais depressa melhor. Vocês só pensam com a cabeça da pichota. Viste que funcionou.

Mas ao menos estás a gostar de estar com um puto inexperiente como eu?

Adoro! É uma experiência nova e muito gratificante. Mas agora diz-me quem é a mulher que amas e porque é que não falas com ela.

Não posso.

Não podes quê? Contar-me quem é, ou falar com ela?

Ambas as coisas.

Fred eu sou uma louca ninfómana, mas também uma pessoa em quem podes confiar. À tua mãe eu não direi nada que tu não queiras que eu diga, embora tenha que lhe contar que somos amantes, para ela estar tranquila com o tema das putas. Ela estará descansada com o facto de nos comermos um ao outro. Sabe que o necessitas.

Sim mas... Sem detalhes.

Agora Fred, escuta-me com atenção. Tu já sabes muitas coisas confidenciais a meu respeito, que me podem destroçar a vida, mas sei que não abrirás boca. Vou contar-te outra.

Dou-te a minha palavra em como nada sairá da minha boca, Dora.

Não há nenhum tabu que me possa escandalizar. Só para que saibas que é realmente assim, quero que saibas que de vez em quando fodo com o meu irmão às escondidas da bruxa da mulher dele e esse segredo, nem Dora pode sabê-lo, embora pense que ela não reagiria mal.

Que maravilha de mente aberta tens, Dora. Que fácil deve ser viver contigo.

Sim. Pelo menos para quem não se importar de ter mais galhos na cabeça que um veado. -- Fred deu uma gargalhada. -- Posso fazer-te uma pergunta muitíssimo delicada? Juro-te por tudo o que há de mais sagrado, que o que me digas não sairá da minha boca nem sequer com a Dora senior.

Podes. Tal como digo sempre à minha mãe, se não puder responder, digo-te isso mesmo, mas não te conto nenhuma mentira.

Tenho a sensação de que confias em mim.

Confio sim. Quase não te conheço, mas confio cem por cento em ti.

Fred escuta-me até ao fim sem me interromperes, por favor... O grande amor da tua vida é Elsa. Não podes falar com ela por ser quem é, mas a tua vida sem o seu amor de fêmea, sem poder beijá-a, tocá-la, e dizer-lhe mil vezes por dia que a amas, é uma autêntica tortura. O seu amor de mãe e de mulher, são para o teu espírito, como o oxigénio para os teus pulmões. Estou enganada?

Nem eu conseguiria dizê-lo com tanta precisão Dora. Assim é. Já viste a minha desgraça?

Talvez não seja tão desgraça como imaginas.

Não me dês falsas esperanças.

Escuta. Elsa está muito carente de tudo. Ela é uma mulher normalíssima, mas perdeu a fé nos homens. Aquele desgraçado a que não chamo teu pai porque não o merece, destruiu-lhe a vontade de amar. Ela não está apaixonada por ele. Não o ama, não o odeia, não lhe deseja mal nem bem. Simplesmente apagou-o da sua vida. Ela necessita o amor de um homem, mas como não acredita nele, tem a porta fechada. A chave para essa porta só pode ser um amor puro em que ela acredite. Mas tem que ser alguém que seja especial para ela. Quem mais especial que tu? Por outro lado há o fantasma do incesto e os preconceitos. Como ficou grávida aos quinze anos, vocês nem sequer têm uma diferença de idade demasiado exagerada.

Não sei Dora. Seria a glória para mim e para os meus sentimentos, mas por outra parte há a sociedade...

Mas Fred há muitos filhos que vivem com o pai ou com a mãe e ninguém estranha, porque não é nada anormal nem raro. Se vocês resolverem a parte sexual no sigilo de quatro paredes, quem vai imaginar o que realmente se passa? O que não podem é fazer linguados publicamente, nem ir com os dedos entrelaçados pela rua, para evitar falatórios e desconfianças. De vez em quando ela tem que fingir que se zanga contigo, dar uma de mãe à frente da algumas pessoas e pôr-te no teu lugar, para manter o cenário face à plateia. Muita gente vai pensar que és um menino da mamã, alguns vão imaginar que és gay, mas que importa? Isso serve os vossos objetivos no referente ao sigilo, que é a parte mais importante de tudo isso.

Às vezes sou tão meigo com ela, que chego a duvidar que ela não desconfie de nada. Que achas?

Ela contou-me uma infinidade de detalhes que tens tido com ela, são próprios de um homem apaixonado e penso o mesmo. Intuitiva como é deve desconfiar, mas nada me disse. Tenho a sensação de que ela intimamente sabe, mas as suas defesas impedem-na de ver o assunto com objetividade.

Mas se for assim, como vai ela reagir à relação que tenho contigo?

Ela quer que tu faças a tua vida sem te meteres com putas, por causa das doenças, sabe que necessitas dar umas fodas de vez em quando, terá um desgosto imenso se um dia te fores com a tua esposa, mas está a contar com isso. Tem muito cuidado com os passos que dás. Se a vossa relação entrar por esse caminho e lhe puseres os cornos, é até capaz de se suicidar. Digo-te eu, que a conheço como ninguém. Ela adora-te e não suportaria uma traição tua. Tu és a sua razão de existência. Se morresses, longe vá o agoiro, podes crer que ela não ia querer estar neste mundo.

Como mãe é o melhor que se pode ter. Mas como posso dar algum passo para conquistá-la como mulher?

Vais ter calma e confiar em mim. De momento não sei exatamente o que vou fazer, mas encontrarei alguma forma de ajudar-te. Acredita que ela a mim escuta-me e tem muito respeito pelas minhas opiniões.

Estou nas tuas mãos Dora. Mas conta-me uma coisa que não tenho nada clara. A minha mãe pediu-te que te metesses comigo na cama?

Não. Contou-me muitas coisas e eu ofereci-me para vir aqui na sua ausência, para investigar o que pudesse. Ela conhece-me bem e eu perguntei-lhe até onde me consentiria que chegasse contigo. Claro que lhe chamei a atenção para o alto risco que corrias de apanhar uma doença com alguma puta, se não houvesse ninguém que te mantivesse com os colhões vazios.

E disseste-lhe isso de uma maneira tão... Crua? -- Fred ria-se imaginando a cena.

Com ela sempre falo assim. Chama-me ordinária, mas ri-se à gargalhada. A tua mãe é uma mulher com imenso sentido de humor.

E que decidiu?

Depois de uma longa conversa, disse-me que entre dois adultos ela não se metia para nada e nem queria saber, mas acabou por reconhecer que entre mim e uma puta, não havia nenhuma dúvida.

Vais contar-lhe o que fizermos aqui?

Tudo. Só manterei o sigilo sobre os teus sentimentos por ela, salvo aquilo que quiseres que eu lhe diga. Ahhh... Ela não pode saber nada das atividades que tiveres com a minha mãe. Isso fica só entre nós os três. Ficou claro?

Claríssimo e acho muito bem. Adoro-te Dora!

Então prova-o com uma boa foda, que estou toda molhada, imaginando-te num sessenta e nove com a Elsa e com esse cacete metido no reto Dora senior, que adora levar no cú. Deita-te de barriga para cima.

Dora empalou-se nele, mostrando-lhe como se fazia e foi-o ensinando a controlar-se.

Conseguiu dois orgasmos e Fred, talvez porque já tinha ejaculado antes, estava completamente controlado. Incrível num neófito com menos de vinte anos.

Dora...

Sim querido.

Não tens preservativos? Estou perto de...

Não te preocupes. Esporra-me toda. Fui operada e não posso ter filhos.

Às trompas?

Sim. Olha se te apetece fecha os olhos quando estiveres para te vir e chama-me Elsa, imaginando que estás com ela.

Mas isso não é humilhante para ti?

Nem por sombras. Homem... Se fossemos namorados seria horrível, mas a nossa relação é de amizade e sexo e eu sei que o teu amor é Elsa. Adoro foder contigo, mas não estou apaixonada. -- Fred fechou os olhos, Dora inclinou-se e beijou-na boca com paixão.

Vem meu querido. Eu também te desejo. Meu filho, meu homem, meu amor, meu amante. Ohhh... Vem-te dentro de mim. Diz-me o que sentes. -- Fred imaginou que estava com Elsa.

Elsa... Não posso viver sem ti, meu amor. Queres o meu leitinho nas tuas entranhas? De verdade que sim?

Claro, meu amor. Vem-te todo para mim. Quero sentir o calor do teu sémen a invadir-me e vir-me contigo. Chama-me mamã, que adoro essa sensação de pecado. A delícia do fruto proibido!

Sim mamã! Toma o meu leitinho. Venho-me todo para ti. Adoro-te minha mãe, minha amante, minha Elsa querida! -- Fred imaginou-se com Elsa e ejaculou abundantemente.

Dora ficou tão emocionada que, também se veio com ele, sem poder conter as lágrimas. Foi o seu terceiro orgasmo nessa sessão de libertinagem.

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