Amor Indestrutível 04

Informação da História
Elsa inicia-se no anal e faz uma proposta a Fred.
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Parte 4 da série de 6 partes

Atualizada 06/10/2023
Criada 01/07/2015
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Elsa e Fred apresentaram-se em casa de Isabel às vinte horas, para jantar.

Entrem! Sejam benvindos. – Isabel tentava ser o mais simpática possível.
Olá! – Dulce tinha um sorriso de orelha a orelha e comia Fred com os olhos.
Vem comigo Elsa. Ajudas-me um pouco na cozinha e deixamos a juventude a confraternizar hihihi. – O seu sorriso irritou imenso Elsa, que teve vontade de lhe apertar o pescoço.
Fred tu sabes muito de computadores, não? – Perguntou Dulce.
Depende do sistema operativo. – Mentiu Fred. – É Linux? – Disse-o, porque seguramente não era.
Acho que não...
Achas? Nem sequer sabes o que tens no computador? – Perguntou-lhe num tom que a fez sentir-se ridícula.
Vem comigo ao meu quarto. Já te mostro o problema que tenho.

Na cozinha Isabel falou de banalidades animadamente com Elsa. De repente atacou.

Fred continúa sem noiva, não?
Sim filha e estou preocupada com isso. Só estuda e não vive a vida. Tomara que arrajasse uma namorada como deve ser. É o normal, não? Rompeu há pouco temo com a Clo, não sei se conheces, mas é muito agradável.
Conheço... Acho-a demasiado banal para um rapaz como o Fred. A minha Dulce teve um que era não valia para nada e felizmente agora está também livre... Ai se estes dois... Tu entendes-me...
Sim claro! É uma moça com muita classe. Nem há melhor que ela! Quem sabe? – Elsa até se sentiu mal por cínica.
Tu aprovarias?... – Que rápido vai esta!, pensou Elsa.
Isso é assunto deles e não tenciono meter-me em nada, mas claro que sim! Para o meu gosto é uma excelente candidata, mas sabes, não devemos interferir porque, basta que se apercebam que nós estamos com vontade de juntá-los, para que as coisas se torçam. A propósito, não os vejo. – Elsa tinha confiança em Fred, mas sentiu-se um pouco insegura. Dulce era um ano mais velha que ele e era muito bonita.
Acho que devem estar no quarto da Dulce. Ela estava cheia de vontade que ele viesse, para a ajudar com o computador. Deixemo-los...
Claro que sim, quem sabe se começam a animar-se... – Dizia Elsa contendo a raiva.

Finalmente foram jantar.

Dulce! Fred! Venham para a mesa.

Já na mesa, Isabel não se calava.

Então Fred? Conseguiste resolver isso do computador?
Não. É um Windows 8.1 e há anos que eu somente trabalho com Linux. Por isso fui de uma total inutilidade. Nem me atrevi a tocar-lhe. Sinto muito Dulce. – Uma mentira descarada, para se livrar do problema.
Não faz mal. Não te preocupes. – Disse a moça sem conseguir disfarçar a sua contrariedade.
Achas que me meta em Linux? Talvez possas ensinar-me...
Nem penses nisso. Para o utilizador comum é muito complicado. Há entregas para utilizadores privados, mas eu acho que só interessa a profissionais. Usa o teu Windows, que é o melhor para ti, depois de alguém te resolver o problema.
Fred... Disse-me a tua mãe que não tens namorada. Como é possível uma coisa dessas? Um rapaz tão interessante, inteligente, com tanto futuro... – A sonosga mais velha nem deixou passar um quarto de hora. Passou logo ao ataque.
Também a Dona Isabel? Já a minha mãe está sempre a dizer-me o mesmo. Chegou a pensar que sou gay... Se é que não o pensa ainda...
Freeeeeed! Que disparates dizes? Se pensas que tens graça, já te digo que não tens. Qualquer mãe gosta de ver o filho numa idade com a tua... Enfim... Encaminhado...
Dulce... – Disse-lhe Fred. – Quem é sortudo do teu noivo?
Hihi... Não tenho... – A pobre moça ficou ruborizada e toda molhada entre as perninhas.
Como? Uma mocinha linda e inteligente com tu...
Isso é verdade. – Disse a mãe toda embevecida. – Bem... Quem sabe se vocês os dois... Hihihi...
Sim... Quem sabe? Nunca podemos prever o futuro, não é Dulce? – Disse Fred com um sorriso aberto, deixando mãe e filha cheias de esperança.
Eu... Hihihi... Ai, não me faças corar... Já volto.

Foi à casa de banho e sentou-se no bidé. Sentiu a carícia da água morna, fechou os olhos e começou a esfregar o grelinho, imaginando-se na noite de núpcias com Fred prestes a romper-lhe o hímen. De repente...

Toc toc toc... Dulce estás bem?
Sim mamã volta para a sala. Vou já. – Limpou-se, foi ao quarto colocar um Carefree, umas cuecas limpas e voltou para a mesa.
Dizias... – Já tinha conseguido recompor-se.
Como? A que te referes? Ah sim... Dizia que se ainda estiveres livre dentro de seis ou sete anos, talvez possamos pensar nisso.
Como? – Isabel estava a ponto de ter um ataque de nervos e Dulce branca como a cal. Que balde de água gelada!
Sabe Dona Isabel, eu nos próximos anos só posso dedicar-me ao estudo. Nestes dois anos tenho tido as notas mais altas do meu curso e isso só se consegue com estudo intensivo. Muito intensivo. A minha mãe passa o tempo preocupada, porque estou de férias e na opinião dela, saio pouco de casa. E deve ter vontade que eu me vá de casa, porque só pensa em ver-me casado.
Que disparate! – Retrucou Elsa.
Mas Fred... – Insistia Isabel. – A vida não é só estudar.
Sim eu sei, mas cada um escolhe o que mais lhe convém... Ou não?
Sim claro... Mas a vida passa e as oportunidades perdem-se. Olhou para a filha como se ela fosse uma oportunidade imperdível.
Posso apresentar-lhe varios companheiros meus que pensam como a Dona Isabel. A maioria deles são estudantes medíocres ou regulares. Alguns são excelentes partidos, filhos de papá com fortuna pessoal, um camião de cunhas para obterem bons empregos e terem bons ordenados. Alguns acabarão sendo ministros ou secretários de estado, provavelmente os mais incompetentes. Em Portugal o importante é ser filho de... Por isso o país está como está...
Não preciso que me apresentes ninguém. – Isabel estava furiosa. – A minha Dulce vale o suficiente, para não necessitar nada disso.
Bem... Vejo-a com tanta pressa, que pensei que podia ajudar...
Fred! – Ralhou Elsa.
Mamã não me interrompas, que ainda não terminei. Depois do curso, tenho que fazer dois mestrados e preparar o meu doutoramento. Possivelmente acabarei no estrangeiro fazendo investigação e como catedrático em alguma universidade de algum país decente, possivelmente a universidade de Uppsala, na Suécia, porque aqui em Portugal ficaria limitado a ser um obscuro professor de instituto, ganhando por hora pouco mais que a empregada da limpeza. Não vou condicionar a minha vida a nenhuma mulher, nem quero ter descendência. Detesto miúdos e não suporto o ruido que fazem.
Incrível. – Isabel estava dececionadíssima e a sua expressão bem o demonstrava. – Mas não sentes o desejo de... Enfiiiiiim...
De estar com uma mulher?
Fred! – Elsa simulava que estava furiosa e era muito convincente.
Bem... Isso é muito forte, não é o que queria dizer...
Sabe Dona Isabel... Dedico-me a estudar Física e a diplomacia nunca foi o meu forte. Já que se permite dar-me conselhos que não lhe pedi, acho-me no direito de lhe responder. Mas como estou na sua casa, se quiser deixamos a conversa por aqui. – Disse com o sorriso mais doce que conseguiu simular.
Não. Desembucha... Já agora, tenho curiosidade. – Disse com ar petulante, pensando que o atrapalhava.
Apesar de ser um candidato a cientista, gosto muito dos provérbios, que são exemplos do conhecimento empírico, mas nem por isso menos verdadeiros. Há um de que gosto particularmente: Quem diz o que quer, ouve o que não quer. – Fez uma pausa.
Eu acho que era mesmo isso que a Dona Isabel queria dizer. Mas não se preocupe. Não tenho esse problema. Tenho algumas amigas que pensam como eu, vejo-as de vez em quando e acontece que sou bastante promíscuo, portanto não quero dar cabo da vida de nenhuma moça decente. Acho que é uma decisão muito digna da minha parte e devia estar-me agradecida, por não tentar envolver uma moça tão virtuosa como a sua filha, em algo tão sórdido.
Que dizes? Estás louco? – Elsa fingia que o admoestava, mas quase se desmanchava de riso com as caras das sonosgas mãe e filha. – Isabel sinto muito. Nunca imaginei que ele levasse uma vida assim... Por isso, às vezes desapareces a horas bastante estranhas. É horrível! E tinhas que contar isso aqui? Que vão pensar de ti?
Vamos lá a ver mamã, já te perguntei se tens algum namorado que eu não conheça? A Dona Isabel leva anos viúva e é uma senhora indiscutivelmente bela. Tenho algum direito de perguntar-lhe se tem alguma relação secreta? Ou de perguntar à Dulce porque é que, aos vinte anos de idade e tendo herdado a beleza da mãe, não está já com uma aliança no dedo, ou a caminho do altar?
Não dou crédito ao que ouço! – Isabel estava lívida. – Que falta de respeito!
Bem, pelo menos a vocês classificou-as de belas... A mim nem isso. – Provocou Elsa.
Sinto muito mamã, mas a ti não consigo ver-te como mulher. Só te vejo como mãe. Continuando... Tratem de respeitar a minha intimidade, se querem que respeite a vossa e mudemos de tema. Este está esgotado. – A sua expressão, agora sem nenhum sorriso, não admitia réplicas.

Gerou-se um silêncio muito incómodo e o ambiente ficou definitivamente estragado.
Acabaram de jantar em silêncio e sentaram-se nos sofás da sala, a tomar café.
Isabel e Elsa forçaram uma conversa que não interessava a nenhuma delas, Dulce desapareceu da sala e Fred, em silêncio, lia um livro no seu eBook reader.
Dulce voltou à sala e como era idiota dirigiu-se a ele, para tentar amenizar o ambiente.

Que estás a ler? – Sorria com ar conciliador e Fred teve pena dela.
Vê. – Entregou-lhe o aparelho com o seu melhor sorriso.
Meu Deus, tanta fórmula! Não percebo nada. Sou muito fraca em matemática e em inglês. Que é?
Física quântica... E está em alemão. Die Quantenphysik. – Respondeu-lhe com un certo ar de gozo.
Ah... Nem reparei. Que interessante... – Sentiu-se humilhada e desapareceu definitivamente da sala, vermelha e envergonhada. Fred continuou a ler.

Vinte minutos depois despediram-se.

Bem Isabel, muito obrigada pelo teu excelente jantar. Sinto muito pelo infeliz incidente.
De nada querida foi um prazer e não te preocupes. Quando quiseres...
Dulce! Vem despedir-te.

Dulce apareceu e despediu-se dos dois, muito educada, mas fria.

Adeus Dulce. Gostei muito de te ver. Adeus Dona Isabel. Muito obrigado pelo maravilhoso jantar. Se um dia tiver uma sogra, espero que cozinhe assim de bem. – Isabel ignorou o comentário, mas deitava chispas pelos olhos.

Quando saíram, mãe e filha comentaram o sucedido.

Que besta! Odeio-o! – Disse Dulce. – Física não sei quê em alemão! Universidade de Uppsala... Que pedante!
Mais um que não interessa a ninguém. Esquece!
Parecia tão simpático e é tão giro... – Dulce tinha os olhos brilhantes. Quanto mais tentava odiá-lo mais o desejava.
Às tantas é gay e montou o número para disfarçar. Seja como for, está fora de questão para ti.
Não tinha pensado nisso. Admira-te! Não voltes a convidá-los.
Claro que não, mas tenho pena da Elsa, coitada... Merecia ter um filho melhor. Viste como lhe respondia, com sete pedras na mão?
Vi. Incrível. A mãe tranquila em casa e ele fazendo sabe Deus o quê, onde e com quem...
Um dissoluto! – Disse Isabel com desprezo. – Deixa! Quem perde é ele.

De regresso a casa, Elsa ralhava a Fred.

Já viste o que fizeste?
Foi intencional. A estúpida da miúda lá no quarto, com o pretexto do computador, encostava-me as mamas ao braço, punha-me a mão na perna, tudo com ar casual e chegou convidar-me para ir amanhã com ela a uma discoteca. Agradeci e disse-lhe que não frequentava discotecas.
Quêêêê? Estúpida! Não perde tempo. Com aquele aspeto de mosca morta...
É como te disse. Fingi que não percebi e felizmente a velha chamou-nos para jantar.
A velha...
É uma maneira de dizer. Nada tem que ver com a idade.
É fina a menina! Quem diria?
E a mãe? Veio disparada para mim, para me impingir a filha. Não me deu tempo, nem de terminar de comer a sopa.
Ainda assim exageraste. Eu estava furiosa contigo e ao mesmo tempo divertidíssima.
Fui uma besta, já sei, mas não creio que voltem ao ataque.
Nunca esperei que tivesses tanta lata. Praticamente confessaste que andavas com putas.
A esta hora estão na dúvida. – Ria-se. – Não sabem se sou um gay a dar uma de macho para despistar, ou se realmente ando metido com gado bravo. O que não lhes passa pela cabeça é que somos amantes e isso é o único que me importa.
Gado bravo... Tens cada uma! – Ria-se à gargalhada. – Mas não imaginam, não. Na cozinha a Isabel atacou também e eu mostrei-me muito animada com um possível namoro, entre ti e a sonosga pequena.
Gostei que me repreendesses assim. Parecias zangada de verdade.
E estava! Foste horrível! E no fim disseste-lhe que querias uma sogra como ela. Parecia que estavas a gozar.
E estava! – Riram-se os dois à gargalhada.
Ahhh... Não sabia que falavas alemão.
Não falo. Levei um pdf de física quântica em alemão, no meu eBook reader como complemento do cenário de intelectual empedernido que prefere ler em vez de conversar. A miúda mordeu o anzol. Por acaso já não esperava que voltasse a aparecer na sala.
Coitada! És retorcido quando queres! Não te conhecia essa faceta. – Ria-se à gargalhada. – Cobriste-a de ridículo. Pelos vistos não tem nem ideia de inglês.
Nem de computadores, nem de nada. Sabes o que é ter um portátil caríssimo e não saber qual é o sistema operativo? Bem Elsa querida... Esquece-as. Vamos terminar a noite em beleza. Começamos com um cálice de vinho do Porto. Só um para cada um e terminamos com um sessenta e nove de sobremesa. Que tal o programa?
Acho excelente. Depois dormimos e amanhã fazemos o que íamos fazer hoje. Já estou bem.

Chegaram a casa.

Vou beber o Porto num cálice especial.

Trouxe uma toalha grande, que dobrou para não manchar o sofá nem a carpete, desnudou-a toda, sentou-a no sofá sobre a toalha e ajoelhou-se entre as sua pernas. Foi deitando o Porto em quantidades pequenas no alto da sua rachinha e colocou a língua entre os seus pequenos lábios. Bebeu-o misturado com os seus fluidos de fêmea excitada.

Meu amor já estou bem, mas não me ponhas a língua no rabinho. – Ele acatou.
Que imaginativo és. Mmmm... Que tesão! Deixa-me fazer o mesmo contigo.

Bebeu o dela da mesma forma. Com a glande dele na boca, foi sorvendo o delicioso néctar.

Vamos para a cama? Quero a sobremesa.
Não és só tu que és imaginativo. Não te atrevas a mover-te desta sala. – Disse Elsa com ar autoritário, de sobrolho carregado.
Eh pá! Pareces uma ama estrita, só te faltam as esporas, o fato de couro e o chicote... E já agora as algemas.
Não me dês ideias! – Ria-se encantada. – Não temas. Isso da disciplina, do sado, da dominação, etc... Não vai comigo.
Senta-te no sofá e fecha os olhos.
Colocou-se atrás do sofá e escorregou por ele abaixo, até pôr-lhe a vulva na boca, enquanto lhe chupava o mastro de cabeça para baixo.
Gozaram na boca um do outro.

Que tesão! Adorei. Estou quase tão louca como a Dora.
E acrobática! AHHH. OLÁ DONA ISABEL! Como foi que entrou?
AI MEU DEUS! – Fred ria-se à gargalhada.
Estúúúúpido! Até tive um calafrio. Como me pregaste um susto desses?
Zangada ficas tão seeeeeeexy! Beija-me já! Quero a tua língua. Mmmm... Tão bom! Adoro-te!
Não voltes a fazer isso que posso ter um ataque cardíaco. – Elsa riu-se, meio zangada, meio divertida. – Hoje estás inspirado. Que delícia de beijo!
Desculpa. Não volta a acontecer. E não me referia ao beijo. – Ria-se.
Isso espero!
Conta-me lá uma coisa, que me tem mantido intrigado. Como te manejas tão bem com o palavreado ordinário, quando fazemos amor?
A Dora tem-me culturizado nessa matéria e noutras, para estar à tua altura. Não me olhes assim. Já sei que esse verbo não existe, mas também tenho direito a inventar vocabulário. – Ele riu-se divertido.
Estamos sempre à altura um do outro. Basta que sejas natural. Temos que repetir isto de vez em quando. O néctar da tua orquídia coloca o Porto n quinta dimensão e é um cocktail maravilhoso. Devíamos registar a patente!
Ai que parvo que estás hoje! – Ria-se deliciada e orgulhosa porque, sabia que ele a achava realmente soborosa.
E a tua acrobacia é outra maravilha.
Vá! Vamos dormir, que amanhã de manhã temos uma tarefa a cumprir. – Beijaram-se e foram para a cama.
Fred... Adoro-te. Estou contagiada por ti e parecemos dois teenagers idiotas a dizer parvoíces cada dois minutos. Já nem me preocupa a nossa diferença de idade.
Vou ensinar-te um provérbio espanhol.
¡Adelante!
Dos que duermen en el mismo colchón, se vuelven de la misma condición.
(Dois que dormem no mesmo colchão, tornam-se da mesma condição).
Hoje estás com vocação de poliglota. Mas o provérbio é perfeito. – Sorria divertida.
Vejo-te tão feliz, que nem imaginas Elsa!
Estou!
Estamos!
Ah... Amanhã de manhã tenho que contar à Dora as nossas aventuras desta noite, antes que a Isabel lhe telefone. Quero que ela lhe confirme que tu andas parvo de todo e eu obececada por arranjar-te uma namorada. Assim fica o cenário completo.
Convida-a para almoçar e contamos-lhe os dois. Não posso perder os comentários dela.
Boa. Telefono-lhe agora.

Dora ficou de ir depois do almoço para tomar café, quando o Heitor fosse dormir a sesta.
Finalmente adormeceram.
Elsa acordou-o às dez da manhã, chupando-lhe o membro.

Mmmm querida. Que horas são?
Dez. Já fiz o enema. – Vinha com o gel e o dilatador.
Porque não me dissete? Queria ajudar-te.
Deixa. Preferi assim.
Põe-te de gatas, bem dobrada, com o peito encostado à cama.

Lambeu-lhe a vulva e o ânus, o que a deixou excitadíssima.
Lambuzou o indicador direito com gel e comezou a massajar-lhe a entrada do ânus. Era lindo. As preguinhas eram rosadas e não tinham nem um pêlo. Ele tinha-a depilado uns dias antes e no cuzinho aplicara cera fria.

Vou meter um bocadinho o dedo. Se doer paro, mas só retiro se tu me pedires. Quero-te relaxada. Já sabes que não te vou magoar. – Sentiu-a abrir o segundo esfínter, como se quisesse defecar e o dedo entrou bem.
Não doi e gosto imenso. Move-o. – Fred assim fez. Movimentos de vai e vem, movimentos circulares e uma combinação dos dois. – Que bom!
Vamos provar com o dilatador?
Sim querido.

Fred colocou-lhe um preservativo e lubrificou-o bem.

Descontraída meu amor. Sabes que paro se me disseres. Não quero que tenhas medo. – Começou a penetrá-la.
Devagarinho. – Querido a parte de cima é mais grossa. Pára... Isso... Espera um pouco... Doi um bocadinho, mas não tires. Gosto mais do teu dedinho... Já não doi. Podes insuflar um pouquinho. Mmmm... Mais não.

Elsa ficou assim uns minutos e a dor foi-se reduzindo, mas não passou totalmente.

Acho que por agora basta. Deixa saír o ar. Mmm! Que alívio.
Descansa. Vou buscar o pequeno almoço e comemos aqui na caminha. Queres? – Beijou-a com muito carinho.
Sim meu anjo. Obrigada.

Durante o pequeno almoço conversaram sobre o sucedido.

Vejo que aos poucos me vou dilatando.
Claro, mas há que ter muita paciência e não ter pressa.
Não há nenhum gel anestésico?
Há, mas não quero. Se não sentires a dor não te queixas, eu continuo a forçar e posso rasgar-te. Imagina as consequências...
Ai meu Deus! Não me assustes.
Tem que doer um pouco e deixar de doer naturalmente, à medida que te relaxas. Assim não tem perigo.
Acho que antes de logo à noite, não devemos insistir, mas podemos fazer tudo o resto.
Fred porque é que não me canso de estar contigo na cama? Quanto mais me dás mais quero.
Pelo mesmo motivo que a mim me passa o mesmo. Um amor incondicional e sem limite.
E pensar que já devíamos ter começado há muito tempo!
Equivocas-te. Esta travessia do deserto soube mal, mas foi necessária. Passamos pelo mau, para podermos agora apreciar melhor o bom. A natureza é sábia.

Elsa estava molhadíssima. Introduziu dois dedos na vagina e deu-os a Fred.

O teu aroma é divino. – Aspirou lenta e profundamente. Depois, chupou-os lentamente. – O teu gosto é sublime. Dá-me mais... – Elsa assim fez e repediu até estar seca.

Imagina a tua amiga Isabel a espiar-nos e encontrar-se com esta cena.

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