As primeiras experiências de Nuno

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Nuno é iniciado por uma amiga de sua mãe.
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Quinta-feira, 13 de Abril de 1972. A primeira experiência de Nuno

Nuno saiu de casa às oito e vinte da manhã. Tardava uma meia hora em chegar ao colégio, mas sempre gostava de chegar com alguma antecedência para poder falar um pouco com os seus amigos antes de entrar na sala de aulas.

Era um rapaz de dezasseis anos, órfão de pai, bastante bom aluno, desportista, cinto azul de judo. Era considerado bastante atractivo por quase todas as mulheres e raparigas do seu círculo de amizades.

Helena, a sua mãe, era uma senhora de quarenta anos, separada e com um carácter bastante desagradável e difícil. Era exageradamente formal. Tudo lhe parecia mal, via falta de respeito nas coisas mais incríveis e era quase isenta de sentido de humor.

Essa manhã, quando saiu do autocarro, encontrou Célia, uma amiga da mãe, que conhecia desde sempre.

"Olá, Nuno! Que feliz coincidência. Vais para as aulas, não?"

"Olá, dona Célia! Como está?"

"Muito bem e tu?". -- Nuno observava-a com muito interesse. Achava-a muito atractiva e o facto de ter mais vinte e dois anos que ele, não lhe diminuía o interesse que sentia por ela. Só esperava que não se lhe notasse. Aterrava-o a idéia de que a mãe pudesse suspeitar... ou a própria Célia.

Célia era uma mulher que levava três anos viúva, tinha trinta e oito anos, era loura natural, muito bonita e simpática. O marido tinha falecido num acidente de viação, juntamente com a sua secretária e amante. Célia costumava dizer com o seu extraordinário sentido de humor: "Estiveram juntos no céu e dez minutos depois, foram juntos para o inferno".

"Nuno... acaba de ocorrer-me uma idéia... não, deixa... esquece. Não disse nada."

"Bem, dona Célia... se puder ajudá-la em alguma coisa, estou ao seu dispor. Olhe, saio às quatro e vinte. Às quatro e meia estou por aqui para apanhar o autocarro. Se mudar de opinião, já sabe..."

"Combinado... vou pensar. Talvez te tenha que pedir ajuda para uma coisa... até logo! Se não vier, por favor, não digas nada à tua mãe, está bem? Sabes como é ela e..."

"Não se preocupe dona Célia. Não lhe digo nada desta conversa. Está cada dia mais insuportável..." -- riram-se os dois -- "bem, espero vê-la logo às quatro e meia". Célia deu-lhe dois beijos e aí se despediram.

Essa manhã, Nuno teve muita dificuldade em concentrar-se. Só lhe vinha à idéia a imagem de Célia e dos dois beijos que ela lhe tinha dado. Adorou o contacto com ela e o seu aroma natural misturado com o perfume caro que usava. Tentava imaginar como seriam os seus seios. Tinha a pele tão clara... Seguramente tinha uns mamilos rosa clarinhos. Era redondinha e bem torneada sem ser gorda, mais ou menos um metro e setenta de altura. -- Que olhos! Que boca! Como desejava beijar essa boca. -- Pensou.

Finalmente, depois de umas intermináveis oito horas, Nuno chegou ao sitio onde tinha encontrado Célia essa manhã. Não esperava encontra-la. Estava intrigado. Que seria o que queria? -- Bem, deixemos isso! Não vem. Esquece Nuno! -- Pensou.

Estava Nuno imerso em seus pensamentos, quando alguém lhe tocou no ombro.

"Olá! Afinal decidi vir, Nuno... de certeza que não te incomodo?"

"Com certeza que não! Em que posso ajudá-la, dona Célia?"

"Olha, Nuno, o primeiro que podes fazer por mim é deixares de me chamar dona. Célia é suficiente. Bem... excepto em frente da tua mãe, claro. Ambos sabemos o motivo." -- E riu-se com gosto. -- "Parece-te bem?"

"Como preferir, dona, quero dizer... Célia."

"Vamos para a minha casa, moro a cinco minutos daqui. Ah! E trata-me por tu."

Já dentro do ascensor, Nuno estranhou que com tanto espaço, Célia se deixou ficar muito perto dele, roçando-o com o peito no seu braço esquerdo. Nuno nada fez para aumentar a distância. Mmmm... Que delícia! -- Pensou.

"Nuno, quanto tempo podes estar aqui sem que a tua mãe faça perguntas? E sem prejudicar o teu tempo de estudo, claro."

"Célia, se me deixas usar o telefone, digo-lhe que vou estudar com o meu amigo Vasco e ela não desconfia, porque é mais ou menos habitual."

"E se ela telefona ao tal Vasco, para falar contigo, ou para confirmar se é verdade?"

"Ela pensa que o Vasco não tem telefone. Combinei isso com ele, para evitar problemas. Um dia perguntou-lhe o telefone e ele disse-lhe que não tem porque o pai tem dificuldades econômicas... etc. Já estava avisado por mim."

"Muito inteligente da tua parte."

"Célia, quanto tempo pensas que vou ficar aqui? Pergunto, para saber o que digo à minha mãe."

"Bem, se podes dispor de umas duas horas, penso que deve ser suficiente. Tenho problemas com o meu televisor. Não sintoniza bem... ou tem o cabo da antena mal e pensei que me podias ajudar... Como sabes tanto de electrónica..." -- A Nuno pareceu-lhe exagerado necessitar duas horas para sintonizar o televisor e reparar o cabo da antena, mas não disse nada.

Nuno telefonou para casa e disse à mãe que ia ficar umas duas ou três horas a estudar com o Vasco. Não houve perguntas, porque era habitual. Depois telefonou ao Vasco para que a este não lhe ocorresse telefonar-lhe para casa.

"Nuno, espera-me um pouco. Vou mudar de roupa e depois tomamos um café e comemos alguma coisa."

"Ok. Queres que vá acendendo o televisor?"

"Não. Quero assistir a tudo..."

Passados uns momentos, Célia apareceu com um lindo robe de seda, estampado com motivos chineses, que a cobria até um pouco acima dos joelhos. Nuno deu-se conta de que ela não tinha soutien, mas tentou não olhar. Calçava umas pantufas de veludo cor de rosa, muito bonitas. Cheirava maravilhosamente. E que pernas! Era uma dessas raras mulheres, que até os joelhos têm bonitos.

"Vem comigo. Lanchamos na cozinha."

Nuno seguiu-a. Vista desde atrás estava fabulosa. As ancas eram em forma de pêra e as pernas fabulosas. Nem Miguel Ângelo teria sido capaz de esculpir uma maravilha assim - Pensou.

Quando lhe estava a servir o café, caiu-lhe a colher que estava no prato da chávena. Pousou tudo na mesa, inclinou-se para apanhá-la e acidentalmente, abriu-se-lhe o robe, deixando os seios completamente à vista. Tapou-se imediatamente.

"Nuno! Desculpa-me. Não sei nem que dizer!"

Ele ficou bastante atrapalhado.

"Eu... não faz mal... sinto muito, não pude evitar olhar..."

"Tu não tens culpa, querido! E é normal que olhes! Qual é o adolescente normal que não olha nestas circunstâncias?"

"Eu... Bem..."

"Nuno! Posso perguntar-te uma coisa? É um pouco íntimo... se não queres responder, compreendo."

"Podes perguntar... mas... bem, vá lá..."

"Nuno... gostaste do que viste?"

"Adorei! Perdão! Não é o que queria dizer, Célia..."

Ela riu-se e pousou-lhe a mão na coxa.

"Nuno! Adorei que adorasses, passe a redundância. De verdade. Vem comigo, meu querido."

Antes que Nuno tivesse tempo de reagir, Célia beijou-o apaixonadamente na boca enquanto o conduzia ao seu quarto. Era deliciosa. A sua língua buscou a dele e Nuno correspondeu. Era o seu primeiro beijo de língua. Nuno deixou-se conduzir por ela. Entretanto sentaram-se na enorme cama de Célia.

Ela agarrou-lhe na mão direita e pousou-a sobre o seu seio esquerdo, por baixo do robe. Era agradabilíssimo ao tacto. O biquinho endureceu instantaneamente e Nuno acariciou-o entre o polegar e o indicador, suavemente, com muita meiguice e voltou a beijar aquela boca deliciosa.

"Gostas das minhas maminhas, Nuno?" -- Ele nem acreditava. -- "Sim... são maravilhosas!"

"Chupa-mas, Nuno. Suavemente, querido. Sem morder... Ahhh... Sim! Que bem o fazes, meu querido! Continua... Ohhh..." -- Nuno sentiu o aroma do sexo de Célia. Estava completamente molhada. Adorou e sentiu um enorme desejo de provar esses leitinhos, que imaginava deliciosos.

Célia, entretanto tirou o robe, ficando somente com umas cuequinhas de seda rosa inundadas e aromatizadas. Via-se bem como estavam molhadas. Pôs-lhe a mão sobre o sexo, que já estava tremendamente erecto, sentindo-o através do tecido das calças.

"Tira as calças, meu amor, antes que aconteça alguma desgraça que tenhas que explicar depois à tua mãe." -- Entretanto terminou de despi-lo. Estava deliciada com a enorme peça de carne erecta com que se encontrou. Media entre 20 a 22 cm, segundo a sua estimativa. E era bastante grossa! O rapaz promete, Célia! Só tens que o amestrar bem amestrado. Que picha! -- Pensou enquanto a agarrava e massajava. "Ai, meu amor... Que linda e que boa!" -- Disse enquanto se ajoelhava sobre o grosso tapete do quarto. Beijou-a com muita ternura e começou a chupá-la. Esperava que ele ejaculasse em qualquer momento. Os jovens não costumam saber controlar-se e ela tinha muita vontade de beber esses leitinhos do seu novo companheiro.

"Ai, Célia... que bom! Isto tem que ser o paraíso." -- Ao contrário do que Célia esperava, Nuno estava com um controle total. Já tinha passado pelo menos um bom quarto de hora e ele aguentava sem ejacular. -- "Mmmm... isso, querida. Gosto tanto quando me chupas os testículos um por um. Agora um pouco mais na cabecinha, querida... Ohhh... pára um bocadinho, querida, senão... já sabes... Mmmm..."

"Sim , meu amor, vem-te na minha boquinha... quero beber-te todinho!" -- Nuno deixou de tentar controlar-se. Ejaculou com seis abundantes e espessos jactos de sémen quente. Ela tentou bebê-lo todo, mas era tanta a quantidade que parte se lhe escapou pelos cantos da boca. Sabia que os jovens nessa idade se recuperavam em seguida e já sonhava com a segunda parte da festa.

"Ufff... Meu Deus, tanto leitinho, querido. E que maravilhoso sabor. Adorei!"

"E eu adorei dar-to, minha querida Célia! Vou confessar-te uma coisa..."

"Sou toda ouvidos para ti, meu amor. Bem... ouvidos e tudo o que tu quiseres."

"Sempre gostei imenso de ti, Célia." -- Ela sorriu. -- "Isso sei eu perfeitamente, Nuno. Imagino a quantidade de punhetas terás batido inspirado por mim... Dei-me muitas vezes conta de como te observavas as minhas maminhas e as minhas pernas quando pensavas que eu estava distraída... Ai os homens! E inclinava-me para que tivesses melhor vista. E saías quando temias que me apercebesse das tuas erecções. Curiosamente a tua mãe nunca pareceu aperceber-se de nada. E sendo como é, se tivesse visto algo, tinha-me comentado."

"Deixas-me de pedra! E eu que julgava que não sabias de nada. Só de pensar que a minha mãe podia ter-se dado conta, até tenho suores frios."

Célia saiu por momentos à casa de banho e foi lavar a boca para que ele a pudesse beijar sem ter que provar-se na sua boca. Bochechou com Listerine com sabor a menta, para que ele se apercebesse que estava tudo bem.

"Sabes, querido? Vais passar a ter que "estudar" mais vezes com o Vasco! Temos que aproveitar os bons momentos da vida, mas sempre sem prejudicar os teus estudos, claro." -- Enquanto falava observava essa maravilhosa picha que desejava sentir dentro e que estava a dar os primeiros sinais de ter voltado à vida. Já levava demasiado tempo sem sexo e este miúdo era uma maravilha que não podia perder.

Enquanto o acariciava, pensava na sua vida anterior.

Paulo tinha sido o primeiro homem da sua vida, casou-se quando tinha 22 anos, cheia de ilusões que perdeu quando soube que ele lhe punha os cornos com essa morena de cabelo preto azeviche, que trabalhava como sua secretária. 11 anos de casamento interrompidos pelo brutal e oportuno acidente... Felizmente ficou muito bem em termos económicos.

Com um misto de vergonha e saudade recordou as várias fases da sua vida sexual.

Primeiro os seus tempos de estudante. Tinha andado com vários rapazes que ela punheteava e que a punheteavam a ela entre deliciosos beijos de língua e mil carícias, sem nunca ter passado à fase seguinte.

Depois a época lésbica que tinha vivido com Ana, uma colega e amiga que aos 17 anos de ambas, a iniciou nessas manobras... Era delicioso. 2 anos de deleite. Depois, Ana foi viver para os Estados Unidos, escreveram-se durante uns meses e acabaram perdendo o contacto. Não voltou a ter contactos com mulheres, mas sabia que era bissexual e tinha saudades de essas práticas deliciosas. Bem, mais adiante se verá...

Agora estava feita uma pedófila com o filho da sua amiga Helena. O miúdo era menor de idade, mas sabia que ele nunca se queixaria, pelo contrario, e ter relações sexuais com menores quando o menor é o macho e a maior é a fêmea, não está censurado pela sociedade, apesar de ser um delito. Num caso assim, o comentário é sempre o mesmo: Que sorte teve o garoto! Em cima com uma coisa linda de trinta e picos anos. O problema era que a mãe descobrisse. Era capaz de denunciá-la! Mas o prazer compensa bem o risco e o miúdo nunca me vai deixar mal. E tem uma picha fabulosa. Vou comê-lo todo! -- Pensou.

"20 escudos pelos teus pensamentos." -- Interrompeu-a Nuno, de novo com uma erecção insuperável. Parece um ICBM (1) apontado a Moscovo. -- Pensou. Nuno odiava os soviéticos.

"Um dia te contarei... Vá! Deita-te de barriga para cima, tesouro." -- Ele obedeceu e ela montou-se em cima dele. Com a mão acomodou essa linda e desejada e duríssima peça de carne à entrada da vagina quase totalmente depilada e lentamente empalou-se com ela.

"Ai, Célia"! É melhor que tudo o que imaginei!" -- Ela cavalgava-o e ele ajudava com golpes de rins que em pouco tempo aprendeu a sincronizar. Estava controladíssimo. Ainda por cima já se tinha vindo uma vez, portanto, apesar de ter as baterias de novo carregadas não lhe era difícil agüentar-se. -- "Beija-me, meu amor!" -- Ela inclinou-se sobre ele e iniciaram uma deliciosa sessão de linguado, sem deixar de manter os movimentos de vai e vem como antes. Nuno apertava-lhe os biquinhos das maminhas muito suavemente. Assim estiveram quase 25 minutos. Célia estava já cansada e acelerou os movimentos para terminar.

"Ahhh... Ohhh... Matas-me, querido... Mmmmmmmmmmmm... Ai... Ai... Ai... Venho-me todaaaa! Vem-te comigo, Nuno... Vem... Ahhhhhhhhhhhhh..." -- Ele fez-lhe a vontade e vieram-se juntos. -- "Amo-te, Célia... Mmmmmmm... Ahhhhhhhhhh..."

Depois ducharam-se juntos.

"Meu amor, nada mais desejaria que ter-te aqui permanentemente comigo, mas tens que ir-te. Já passaram 2h10min. Merda! A tua mãe vai notar que estás recém duchado..."

"Não faz mal. Tenho aqui o meu equipamento de ginástica e digo-lhe que estive a jogar futebol com o Vasco e que me duchei na casa dele! Sempre é melhor que chegar a casa "cheirando a pecado", como escreveu Eça de Queiroz no seu livro "A Relíquia!" a propósito da camisa de dormir de Mary. Leste?"

"Não. É giro?"

"É genial. Pede-o emprestado à minha mãe, que o temos em casa."

"Vou fazer isso. Visito-vos esta noite."

"Excelente idéia! Até logo, Dona Célia!" -- Riram-se os dois imaginando Helena, que ignorava totalmente a sua relação e tendo ambos muita vontade de se verem de novo na situação oficial, representando um papel digno dos melhores actores de teatro. Era um desafio.

"Temos que dar ao tal Vasco a medalha "Álibi perfeito", não te parece?" -- Riram-se os dois com gosto. -- "Não pensarás contar ao Vasco nada de nós dois, pois não?"

"O Vasco não faz perguntas e eu também não. Também eu mereço essa medalha por certas coisas que eu não sei nem quero saber, mas fui o seu álibi em várias ocasiões. Por isso não te preocupes. Agora vou-me embora antes que tenha que dar explicações em casa. Adoro-te Célia!"

"Ai meu Deus! Eu também!"

"Célia! Uma última coisa... não ficarás grávida?"

"Vai tranqüilo! Não fico grávida... depois te direi porquê. Agora não há tempo. Fica total e absolutamente descansado, meu amor. Agora vai!"

(1) ICBM -- Míssil Balístico Intercontinental.

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