Cris - O Sabor da Suculenta Faxineira

Informação da História
As loucuras safadas com a minha apetitosa faxineira.
1.6k palavras
0
1.8k
00
Compartilhe esta História

Tamanho da Fonte

Tamanho de Fonte Padrão

Espaçamento de Fonte

Espaçamento de Fonte Padrão

Tipo de Letra

Face da Fonte Padrão

Tema de Leitura

Tema Padrão (Branco)
Você precisa Entrar ou Criar Conta para ter sua personalização salva em seu perfil Literotica.
BETA PÚBLICA

Observação: você pode alterar o tamanho e a face da fonte e ativar o modo escuro clicando na guia do ícone "A" na caixa de informações da história.

Você pode voltar temporariamente para uma experiência Classic Literotica® durante nossos testes Beta públicos em andamento. Considere deixar comentários sobre os problemas que você enfrenta ou sugerir melhorias.

Clique aqui
BobGru
BobGru
80 Seguidores

São 8 horas da manhã meu celular apita, é uma mensagem dela, ainda meio sonado, pois cheguei do serviço depois da uma da manhã, faço questão de ler o que Cris envia -- já fazem quase 5 dias desde da nossa trepada virtual.

De lá pra cá não nos falamos mais, mas hoje, sexta o dia da faxina, Cris começa cedo envia mensagens antes das 5 da manhã:

"Olá, pensou em mim?

Espero que sim.

Segue algumas imagens"

A primeira tem seu rosto moreno e redondo de bochechas estufadas e os dentes claros, os cabelos estão curtos, molhados.

A segunda é o corpo inteiro projetado num espelho -- peitos, barriga e a ... buceta fechadinha pelas coxas gordinhas que ela tem.

A terceira mais abusada -- ela está na cama apoiada pelas pernas, o corpo está no ar -- se vê desfocado o umbigo e as coxas, mas é nítida a mão da morena envolvendo parte da xana.

Na quarta a atrevida mostra o pequeno grelo envolvido pelos dedos.

"Me espera na cama, quero te 'acordar'"

Não demora ouço o destrancar da porta da cozinha, sei quem chega e o seu escravo logo se levanta, fico duro deitado de costas o que só aumenta o desejo de comer aquela putinha, mas é preciso paciência, Ana ainda está em casa se arrumando para ir ao trabalho. Cris entra no banheiro da empregada para se trocar. Sei disso pelos barulhos que ouço, mesmo com a porta do meu quarto fechada.

Me viro na cama e saco a cueca e o calção fico só com a blusa e me cubro com o lençol. É delicioso me acariciar por cima do lençol, fico imaginando a mão da mulata me apertando o cacete e as bolas. Faço questão, mesmo nu levanto e destranco a porta do quarto para que ela possa entrar sem bater.

Passa o tempo, angustiante até que percebo que Ana está para sair, as duas conversam rindo, não demora e ouço minha ex-mulher se despedindo e saindo pela porta da sala.

Ah, meu Deus!! Que Maravilha!! Vai começar o que sonhava.

O tempo passa e nada, vou me afligindo -- de vez em quando ouço algum barulho de água na cozinha, imagino que esteja lavando a louça, só não entendo porque a perda de tempo, ou será que ela quer me deixar mais tarado. Fecho os olhos e até volto a dormir, já que ainda me bate o cansaço, é quando ouço o suave ranger da porta seus passos descalços no piso de tábua corrida.

Finjo que durmo, sinto que ela me admira assim com o lençol recobrindo as minhas formas, o pênis semiduro se destaca, ela passa a mão pequena pela coxa, eu mexo e abro os olhos. Encaramos, rimos, riso cúmplice, sacana. Cris veste uma calcinha branca, seus cabelos encaracolados estão molhados como na foto, os seios fartos meio caídos estão à vista e a barriguinha se destaca, ela está apetitosa.

- Oi!!

- Oi!!

Estico a mão e ela me entrega a sua, cruzamos os dedos entrelaçados.

- Já viu?

- Vi, acabei de ver.

- Tô louca num tô?

- Tarada.

- É ruim?

- Delicioso, aliás De-li-ci-osa...

Ela ri envergonhada.

- Pois é passei a semana sonhado com hoje e aí ontem à noite bati as fotos, mas fiz questão de só mandar hoje antes de vir, pra você ter uma surpresa.

Ela sorri, se abaixa e me beija, um selinho, que se transforma num roçar de lábios, num encostar de línguas, línguas que se enrolam, batalham, enlouquecem -- salivam, saliva que escorre pelos lados da boca, bocas que se escancaram. Mordo sua língua selvagem e ela revida me mordendo o lábio inferior -- o calor, o barulho desse beijo me faz crescer mais o pau envolto nesse lençol fino, empino, levanto meu pequeno mastro.

Ela olha de lado sem me desgrudar o beijo, me vê distendido, aprumado.

- Te acordei?

Fala sussurrando por entre os dentes, a língua me lambe a bochecha, ela gargalha e com jeito me agarra o pinto, grosso, largo, é lindo ver seu rosto excitado enquanto ela me esmaga o caralho. Meu falo molha o lençol e umedece os dedos da moça -- ela se levanta e puxa, me descobre a cintura nua.

- Aquela foto da cabeça sabe, aquela?

- Que que tem?

- Vou revelar, sei dum jeito, sei quem faz.

- Pra quê? Se tem no celular.

- Tá tão bonitinho, tão tesuda a cabecinha do seu cacete, eu fiquei fissurada.

Ela ri e me agarra com mais força o caralho.

- Me toquei muito essa semana revendo as fotos, mas essa... Nossa!! Fico molhadinha só de pensar. Ela passa a língua entre os lábios, me dá um selinho e avisa:

- Seu café. Acho que gosta, assim.

Agarra o pênis, admira o que tem nas mãos -- desce... suave até chegar na cabeça tão desejada -- primeiro passa os lábios por toda extensão, sinto o calor que lhe vem da boca. Depois a ponta da língua aparece e tão suave 'dedilha' a pele arroxeada, aos poucos começa a mover a língua com vigor passeando por toda a cabeça -- cuidado especial ela dá a abertura no alto da cabeça pontuda até chegar na junção entre a cabeça e o corpo.

Trabalha frenética, louca a região tão sensível.

Eu gemo:

- Aaannnnhhhhh!! AaannnnHHhhhh!!

Ela volta e seus lábios me envolvem exatamente a ponta, a cabeça pulsante, num beijar alucinante, tórrido.

- Caralho!! Que pinto gostoso você tem!

- Gostosa é a tua língua, sua cadela!

- Cadela, é? Me acha uma cadela no cio, acha?

- Acho, você é uma puta cachorra!

- Sua cadelinha vai te engolir o pintinho e fazer um carinho.

- Faz, então faz...

Ela me abre as pernas e coloca os meus pés unidos pelas plantas, me acarinha a coxa e chega nas bolas, faz isso sem deixar de me encarar-- até que de surpresa, me engolfa o cacete -- inteiro -- sinto seus lábios se encostarem nos meus pentelhos, sinto o céu da boca, o interior das bochechas, a língua...

Tarado movo a cintura como se lhe comesse a buceta, estoco, agarro puxo seus cabelos, como se crinas fossem, enlouqueço -- Cris começa a fazer barulhos molhados sua saliva escorre borbulhante pelo pau.

Ela arfa.

- Seu fudido, tarado! Devagar quer me estuprar pela boca?

Ri, ri alto, sem deixar de me segurar o cacete babado, brilhante, afogueado. Cris beija, lambuza minha boca e a bochecha sinto meu gosto no seu hálito. Adoro, amo...

Ela volta me lamber agora as bolas e bate uma punheta leve, fácil pela umidade que me escorre pelo mastro. Acaricio suas costas, o ombro, seu braço carnudo...

- Vem, sobe deixa eu te provar, te fazer gozar.

Ela ajeita os cabelos com o rosto ainda encostado na minha coxa, minha faxineira é saborosa... Ergue e num jeito sensual e lento sobe na cama, de costas pra mim, primeiro assenta com jeito na minha cara e me deixa sentir seu calor, seu sabor através do tecido úmido que virou a pequena calcinha branca que ela ainda usa. Lambo devagar o tecido, sugo o líquido salgado que brota ali, é um delicioso suco de tesão, suor e desejo que vem do interior da buceta da minha amante. Percebo o formato da vagina, mordo com os meus lábios como posso os seus lábios carnudos.

Puxo a calcinha, ela ajuda se inclinando, desço até os joelhos e retiro. Admiro a bundinha esbranquiçada e mínima que ela tem, passeio a mão por toda a extensão até afundar os dedos no meio do seu rego, vou devagar sentindo a região até chegar no buraco quente e molhado da xota.

Ela se aproxima, fica em cima e desce a bundinha na minha cara, ergo a cabeça e a língua se afunda na abertura da buceta, ela rebola devagar e geme enquanto me aperta o caralho.

- Uuuunnnnnhhhhh!! Aaaaaiiiiii!! Desse jeito... faz assim... Gostoso! Tessãaoo!

Faz biquinho e devagar desce para me engolir o pinto, enfio a cara ainda mais na sua xana e a língua lambe o grelinho, aperto Cris pela cintura e ela me acaricia as bolas sem tirar o cacete da boca.

Gememos ambos, loucos.

Seus dedos atrevidos buscam meu ânus, ela encontra, safada canalha ela enfia -- mexe, mexe gostoso.

- Tarada!!

- Cê gosta, não gosta?

Vou no mesmo caminho busco seu cu sem me desgrudar da buceta peluda, aliso, massageio e afundo um dedo, depois outro... ela geme...

- Uuunnhhh!! Maldoso, faz assim não.

- É muito gostoso.

Puxo a morena pra perto e afundo a língua ela faz o mesmo com meu pau, sem tirar os dedos do ânus. O calor da xana me faz suar, o cheiro da buceta intensifica o sabor dessa degustação matinal da intimidade dessa mulher insana. Sorvo tarado a suculenta vagina de Cris, ao mesmo tempo que a chupada fenomenal que ela me faz vai me deixando alucinado, desvairado... Não sou o único...

Goooozaaaamos, lançaaaamos, molhaaaamos, gemeeeemoooos...

Minha porra pinga da boca de Cris, ela ainda me acarinha a cabeça do pau com o roçar dos seus lábios e eu engulo os jatos quentes que saem da boca escura que é sua buceta rasgada, aprecio seu corpo vibrar, tremer sem controle seu.

Incrível, apetitoso, saboroso manjar... Arfamos... Paramos...

Ela se levanta, gira e deita com a cabeça encostada no meu peito. Delicia de mulher, uma faxineira estonteante, melhor ainda é esse 'café' especial que bebemos.

- Foi só o começo, viu? Um aperitivo

- Mas eu tenho que trabalhar, tem muita coisa pra limpar, passar.

- Tá, mas gente ainda faz mais hoje.

- Então me ajuda pra Ana não desconfiar.

- Pode deixar. E além do mais não devo nada a ela, se desconfiar desconfiou.

- Se você me levar na rodoviária eu posso ficar até as 5 da tarde, que tal?

BobGru
BobGru
80 Seguidores
Por favor dê uma nota história
O autor gostaria de receber seu feedback.
Compartilhe esta História

Histórias SEMELHANTES

A Hot Day in April Non-monogamous friends help plan each other's evenings.
The Party that Changed Our Lives My wife gets naughty at a party, (so do I.)
Return of the Bridesmaid A return to the cottage and still horny.
My First Gloryhole Experience A story about my first experience at a gloryhole.
She's an Interesting Girl She thought she danced to her own beat, until she met him.
Mais Histórias