Amor Indestrutível 03

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Tu és a minha querida mamã. Sempre o serás. Mas és também a minha amada Elsa. Vocês têm que aprender a conviver uma com a outra. Lembras-te de que te disse que, se eu começasse a ter uma relação de casal com a mulher dos meus sonhos, tu serias a primeira a sabê-lo?

Sim! -- Elsa riu-se. -- Sempre encontraste forma de me dizer as coisas, sem dizer realmente nada e sem mentir. Quando te perguntei se ela era casada, disseste-me "atualmente não". Era verdade, mas dava a entender que antes fora casada e isso baralhou-me nesse momento. Cheguei a ficar triste, por pensar que afinal a tua amada era outra mulher. Dias depois, meditando, entendi tudo.

Como preferes que te chame?

Como quiseres. Nenhuma de nós terá ciúmes da outra. Tudo está muito recente, mas já me estou a habituar à situação.

É o amor mais completo que pode existir. Vocês as duas fundem-se numa só e são o melhor que me podia ter acontecido. Esquece o incesto. Isso é uma convenção criada pela sociedade, cuja existência tem sido vista de diferentes formas, no espaço e no tempo. Claro que não devemos ter filhos, por razões de genética e porque nos ia criar um enorme problema a nível social. Adorava ter um filho contigo, mas não podemos ter tudo. Com todos os preconceitos sociais que existem, não seria bom para o bebé, porque nenhum de nós ia abdicar das suas obrigações e isso implicaria que toda a gente soubesse que tu e eu... E não só. A criança ia acabar por saber a verdade. As pessoas são más.

Tens razão. Eu sinto exatamente o mesmo que tu, meu querido filho e amante. Vamos ter que ser muito discretos.

Sabes que o incesto em Portugal não está penalizado por lei? -- Perguntou Fred.

Tens a certeza? Pensava que sim.

Não. Por ser parte interessada, estudei o assunto. Não está permitido o casamento, mas desde que não envolva menores de idade, nem violações, se for entre adultos que o desejem mutuamente, o estado não se mete. Só há a pressão da sociedade e da igreja, que te podem fazer a vida impossível. Ou seja, se houver alguma denúncia por parte de terceiros, é pura e simplesmente ignorada pela justiça.

Elsa nunca tinha deixado de acariciar-lhe o membro e os testículos, enquanto conversavam.

Adorei o que me fizeste! Agora é a minha vez. É algo que nunca fiz. Vais ter que me ensinar.

Nunca? E a ti fizeram-te?

Nunca. Só conheci a besta que me engravidou e fugiu. Fizémo-lo muito poucas vezes e foi só sexo vaginal. Nunca tive prazer nenhum. Só procurava o seu gozo pessoal.

E onde anda esse animal?

Acho que vive, ou vivia no Canadá. Tinha família que o levou para lá. Chama-se António Gomes. Por favor, não quero voltar a falar dele.

Tranquila mamã. Agora somos somente os dois. Aprenderemos juntos a dar-nos prazer mutuamente.

Elsa inclinou-se e beijou-lhe a glande, depois começou a lambê-la e finalmente meteu-a na boca, chupando-a. A sua língua trabalhava intensamente, enquanto os seus lábios subiam e desciam como cilindro e piston.

Os seus olhos buscavam avidamente os de Fred, que lhe afagava os cabelos, ajudando-a a manter o ritmo que mais prazer lhe dava.

Que bem o fazes mamã. Tão bom! Mas como continues assim vou gozar rapidamente. Eu aviso-te antes para tirares a boca. -- Ela fez sinal que não com a cabeça.

Queres que termine na tua boquinha, meu amor? -- Assentiu com a cabeça.

Quando Fred gozou, Elsa adorou essa sensação.

Gostaste meu querido?

Adorei!

Nunca pensei que ia gostar de uma coisa assim. Sabia que havia mulheres que o faziam, mas sempre pensei que me faria vomitar. Adorei e na próxima vou engulir o teu leitinho.

Teria que ensiná-la a fazê-lo melhor, mas para primeira vez não esteve nada mal. Não lhe disse nada disso, para não a magoar.

Descansamos um poco?

Como quiseres mamã. Queres que te vá buscar um café?

Prefiro um chá verde.

Ótimo faço para os dois. Fica aqui na caminha que já venho meu amor. -- Tapou-a. -- Sem açúcar?

Sim, como sempre.

Enquanto fazia o chá, a cabeça de Fred não parava. Custava-lhe a crer que semelhante coisa estivesse a acontecer e sentia um enorme carinho, agora fraternal, por Dora.

Aqui estão os nossos chás.

Tenho estado aqui a pensar...

Conta-me os teus pensamentos.

Conheço casos de filhos solteiros que vivem com as mães. E de algumas filhas que vivem sozinhas com os pais. Achas que algum desses casos pode ser como nosso?

Claro que pode. Aqueles que eu conheço não me parecem, mas quem sabe? Nós temos que dar a mesma imagem. Qualquer excesso de confiança ou um simples olhar, pode lançar a dúvida. No nosso caso, com um moço tão novo e uma mãe tão linda é fácil que pensem mal. Não podemos ter nem um só deslize.

Sim... Temos que combinar muito bem como atuar à frente dos nossos amigos e conhecidos.

De vez em quando tens que ralhar comigo à frente dessas bilhardeiras que conheçes. -- Elsa riu-se.

Um dia destes vou convidar a Isabel para jantar e digo-lhe que traga a filha. Ela anda desejosa de te deitar a luva.

Que enjoo de gente! A mãe e a filha não são feias, mas são intragáveis. Têm que pensar que tu estás intressada nela para nora e eu vou dar aspeto de gay, para me livrar dela de uma vez.

Credo! Não o digas nem a brincar. -- Mas riu-se imaginando a cena.

Realmente isso não pega comigo, mas interessa que elas pensem que tu me queres arranjar noiva. Convida-as e sugere-nos que vamos os dois ao cinema.

Mas... Vais?...

A tua cara é um poema, Elsa. Claro que não! Que esperavas? Mas faz isso que vai ser giro.

Vou mesmo e quero ver como descalças essa bota. -- Fred pegou-lhe na mão e colocou-a no membro, que estava duríssimo.

Essa bota não sei, mas este pé, vou calçá-lo agora mesmo nesta meia. -- Disse afagando-lhe a vulva.

Ai que parvo! -- Ria-se excitadíssima com o que iria seguir-se.

Põe-te de gatas, já veremos se nessa posição nos vai bem. Tu molhas-te muito, mas ainda assim, vou pôr-te o gel da tia Dora.

Elsa assim fez. Fred lambeu-lhe toda a vulva e o ânus, que se contaría e distendia entre

lambedelas. Notava-se que era louca por esse tipo de carícia.

Descontraída, querida. Não vai doer nada e se fizer falta paro e continuamos logo à noite.

Mmmm... Devagar querido. -- Elsa estava apertadíssima. -- Continua.

Mmmm... Apetecia-me sem o preservativo, mas não pode ser... Está dentro. Doi-te mamã?

A entrada doeu-me um pouco, mas agora não. Faz movimentos suaves. Mmmm, que bom!

Espera um momento meu amor. -- Fred deixou de mover-se, mas estava profundamente dentro dela.

Está bem, mas qual é a ideia?

Põe-te agora de barriga para cima. Que fazê-lo vendo essa linda carinha e beijar essa

maravilhosa boquinha. Há anos que sonho com isso.

Fred estava agora por cima, profundamente dentro dela de novo.

Elsa Maria Vidigal de Sousa, dentro das leis desta casa e por cima de qualquer lei dos homens, aceitas-me como teu legítimo marido, juras ser-me fiel e amar-me sempre, na saúde e na doença, na abundância e na pobreza, até que a morte nos separe?

Aceito e juro! E tu Frederico Vidigal de Sousa, dentro das leis desta casa e por cima de qualquer lei dos homens, aceitas-me como tua legítima mulher, juras ser-me fiel e amar-me sempre, na saúde e na doença, na abundância e a pobreza, até que a morte nos separe?

Aceito e juro.

Declaro-nos marido e mulher. -- Disse Fred e Elsa repetiu a frase.

Beijaram-se apaixonadamente e continuaram o seu ato de amor.

Fred estava controladíssimo e só ejaculou quando Elsa teve o seu orgasmo.

Fred meu amor. Que ideia mais linda tiveste e que maravilhosa carga emocional teve para mim este casamento simbólico, ainda mais válido para nós que um casamento oficial. Estou no céu, meu querido.

E eu, minha adorada esposa. A Dora não esteve presente, mas é a nossa madrinha.

Vamos lanchar?

Vamos. Mas uma coisa ligeira, porque esta noite quero ir ao restaurante onde me confessaste o teu amor.

Mas eu não o fiz.

Fizeste! À tua maneira, mas fizeste e a tua mensagem não podia ter sido mais clara. Só não tive coragem de dizer-te o que devia ter dito.

Era uma situação muito difícil para uma mãe e eu compreendo isso. Felizmente somos sobrinhos da tia Dora.

Lancharam chá e scones, enquanto conversavam sobre a sua nova situação e os vários problemas associados.

Essa noite jantaram no restaurante que Elsa escolhera foi extememente agradável estar lá, já como casal assumido e sem ter que simular nada. Conversaram sobre coisas que eram muito importantes para o seu futuro.

Elsa, acabo de tomar uma decisão.

Conta-me.

Quero fazer uma vasectomia.

Calma. Somos um casal e decisões tão drásticas devem ser tomadas a dois. Amanhã mesmo começo a tomar a pílula, porque esta coisa dos preservativos é horrível. Que te parece?

Acho ótimo, mas por pouco tempo. Há quem diga que a pílula pode estar na origem de certos cancros.

Também já ouvi o mesmo e por isso estava a pensar em fazer uma laqueação de trompas por laparoscopia.

Não é justo que só vocês as mulheres tenham que se sujeitar aos processos de esterilização.

Não me importo nada. É uma cirurgia mais invasiva que a vasectomia, mas é bastante simples e a esterilização é imediata. Continuo a menstruar, não tem problemas hormonais e o sexo será mais tranquilo e por isso, mais prazenteiro. No vosso caso, por vezes a fertilidade mantém-se durante meses e há bastantes situações de dores testiculares crónicas, depois da vasectomia.

Estás muito informada.

Sim... Há muito que intuo que um dia acabaríamos assim e li muita informação sobre essas coisas, porque no nosso caso, não pode haver nenhum deslize.

A vida conjugal dos dois amantes foi decorrendo como um conto de fadas.

Três meses depois...

Que maravilha não termos que preocupar-nos com métodos anticoncetivos. Não gostava nada de tomar a pílula diariamente.

Sem dúvida! Realmente a operação às trompas que fizeste foi a melhor solução. Com uma vasectomia, provavelmente a estas alturas eu ainda não estava totalmente estéril e ainda tínhamos algum desgosto.

Fred, és realmente feliz? Não estás arrependido de nada?

De nada. Só lamento não poder apresentar-te como minha esposa, não poder beijar-te na rua e todas essas coisas, que os casais normais podem fazer.

Esta noite se quiseres, faremos coisas novas. -- Fred contemplava o seu lindo sorriso.

Conta-me.

Estive com a Dora e ela ensinou-me como se faz realmente uma felação bem feita. Na realidade eu não sabia e tu não me dizias nada.

Como te ensinou?

Usou uma banana, explicou-me esses pequenos truques que fazem a grande diferença. Depois fiz eu e ela terminou de pulir as arestas.

Eu gostava de como fazias, mas podemos provar.

Há mais uma coisa...

Quê?

Tanho tanta vergonha de dizer... Não imaginas o que pode ser?

Não. -- Mentiu Fred, para a obrigar a falar.

Uma coisa que nunca fizemos e que ela me disse que adoras. Olha comprei isto na farmácia. -- Mostrou-lhe um irrigador.

Não quero que faças nada só para me comprazeres. A ti apetece-te?

Tenho imensa curiosidade e a Dora disse-me que posso confiar em ti. Sei que não me vais magoar.

Vai doer-te um bocado ao princípio. É inevitável; tu és muito apertadinha, mas em várias sessões vamos dilatar-te. O que não estou disposto é a forçar e magoar-te mais do que é razoável esperar.

A Dora deu-me isto. Comprou numa sex shop. -- Deu-lhe uma embalagem com um objeto preto dentro.

Não sei o que é. Abrimos?

Sim.

Era uma espécie de cone com quinze cm de comprimento, ponteagudo e com uns quatro centímetros de diâmetro na parte de trás. Desde aí, saía um tubo de plástico flexível, que no outro lado estava ligado a uma bomba tipo pêra, com uma válvula, praticamente igual às bombas dos esfigmomanómetros. Fred apertou várias vezes a bomba e o corpo preto começou a inchar ao longo de todo o seu comprimento. Fred fechou a válvula da bomba e a forma manteve-se. Abriu a válvula e voltou à forma inicial.

Olha que coisa tão engenhosa. Isto é ótimo para dilatar-te progressivamente.

É... A Dora já me tinha explicado como se usa. Coloca-se um preservativo cada vez que se use, por razões de higiene.

E como vais fazer os enemas? Quero ajudar-te a fazê-los.

Comprei flores de camomila ecológica, faço uma infusão de dois litros de água destilada, filtro-a, tem que ser feito com trinta e sete ou trinta e oito graus de temperatura e isso vai deixar-me toda limpa por dentro. Dora sempre faz isso quando quer fazer... O que sabes. Mas não quero que me ajudes. Faço sozinha porque é uma coisa nojenta.

Nada do que tenha que ver contigo é nojento. Quando queres começar?

Amanhã é sábado e o melhor é fazê-lo de manhã, antes de comer. Queres?

Concerteza.

A Dora disse-me que só gosta de praticar sexo dizendo palavrões e que tu também gostas...

Como ela o fazia, perguntei-lhe se queria que eu também o fizesse. Disse que fizesse como quisesse, mas que lhe agradava a ideia porque a excitava muito. Porque perguntaste? Queres fazer isso comigo?

Não sei... Que achas?

Quando estivermos na cama, tu falas como te apetecer e eu adapto-me, mas sinceramente acho que isso não vai contigo. Dora é muito gira por descarada e tu és uma delícia pela tua finura, carinho e doçura, que é como gosto de ti. Mas como disse, faz como quiseres e eu acompanho-te.

Tens razão meu amor, mas se resolver experimentar não te chateias?

Claro que não. Olha vou confessar-te uma coisa. Estou desejando provar a tua nova técnica... Essa da banana.

Fred foi ao banho. Quando voltou, sentou-se no sofá grande ao lado de Elsa. Ela deitou-se ao comprido de barriga para cima e colcou a cabeça no colo do seu amante, que a acariciou.

Adoro quando te deitas assim. -- A sua mão direita afagava-lhe os cabelos e a esquerda foi-lhe abrindo os botões da blusa.

Que maminhas tão lindas tens. Que biquinhos tão lindos. Quando era bebé não sabia que tinha outras aplicações, por isso tenho que recuperar o tempo perdido. Pelo menos não as estraguei.

Não e amamentei-te até aos dois anos e meio. Por isso tenho uns biquinhos tão bem formados.

Não me canso de acariciá-las.

E elas não se cansam das tuas carícias. São todas tuas.

A pedido de Fred, Elsa não usava soutien nem cuecas quando estava em casa com ele, exceto quando vestia calças. Fred agora acariciava-lhe a vulva.

Quero lamber a tua coninha meu amor, ou não te apetece um bom minete?

Tudo o que tu quiseres meu querido. Que estranho ouvir essa linguagem... Mas tem piada. Afinal começaste tu. -- Sorriu divertida.

Então, pede-me o que quiseres.

Estou cheia de tesão, lambe-me o grelinho querido. Adoro os teus minetes. Mas antes quero passar pelo bidé.

Vou contigo e lavo-te eu essa coninha tão linda que tens. Vamos. -- Foram juntos para o banho.

Espera. Quero regular a temperatura.

Pôs gel Lactacyd íntimo na mão e começou a lavá-la com a mão direita e com a esquerda acariciava-lhe as maminhas, enquanto lhe lambia as orelhas e lhe beijava o pescoço.

Mmmm... Tão bom. Se continúas assim, vou-me vir toda. Que tesão.

Assim é como te quero. Cheia de tesão. Nunca fizemos isto, mas agora quero que te venhas na minha mão.

Mete-me o dedo no cuzinho meu querido.

Não te levantes. Vou buscar gel.

Elsa estava muito relaxada. Sabia que ele não a ia magoar e queria colaborar.

Faz força como se quisesses defecar é a melhor forma de abrir o esfínter.

E se me sai?... Já sabes...

Não me mudaste fraldas quando era bebé?

Sim, mas isso é diferente.

Não te preocupes se isso acontecer. Temos água a correr e gel de banho.

Ahhh... Funciona e não me doi nada. Move o dedo... Isso... Tão bom! Estou desajando que metas essa picha linda que tens no meu cuzinho virgem. Beija-me! Quero sentir a tua língua na minha. Necessito tanto que me digas que me amas! -- Chorava de emoção.

Claro que te amo, minha linda! -- Lambia-lhe as lágrimas.

Tenho tanto medo que um dia me vejas velha e...

Confia em mim mamã. A minha vida sem ti não me interessa para nada. Quando envelheceres eu envelhecerei também. Tu, como algumas mulheres, serás linda até ao fim da tua vida. Olha... Deixa-me limpar-te e vamos para a cama. -- Levou-a ao colo.

Dás-me tanto mimo... És o melhor que me podia ter acontecido, meu querido.

Fred colocou-a de gatas. Não necessitou falar. Elsa deixou-se colocar nessa posição e a dureza dos seus mamilos evidenciava o estado de excitação em que estava. Fred lambia-lhe o cuzinho e penetrava-o com língua, ao mesmo tempo que lhe penetrava a vagina com dois dedos e lhe afagava o clítoris com o polegar, bem lubrificado pelos seus fluidos vaginais. Com a outra mão aflorava-lhe os bicos das maminhas com as pontas dos dedos, quase sem tocá-los.

Ai Fred... Amo-te! Amo-te! Amo-te! Que gozo... Ahhhh... Venho-me toda... Ahhhh... -- De repente o seu corpo teve vários espasmos e ela deixou-de cair de barriga para baixo na cama.

Fode-me querido. Quero essa picha metida até ao fundo da minha cona! -- Deu a volta ao corpo e ficou de barriga para cima.

Toma meu amor. Tão boa a tua coninha, por onde um dia saí. Amo-te tanto! Não me cabe no peito tanto amor. Um dia vou explodir. Vou-te encher de prazer! Bendito incesto!

Isso querido. Fode... Assim. Continua... Que picha tens. Enches-me toda. Fode... Ai... Venho-me... Ahhh... Vem-te na minha boca. Quero beber-te com sabor a mim. Esporra-me a boca... Mmmm... Ai que gosto! Sabes tão bem.

Abraçaram-se, como sempre em posição de colher. O membro como sempre entre as suas nádegas e ao longo da coluna, meio flácido.

Já te disse que tive noventa e sete por cento no exame de quarta feira? Tive a nota máxima da turma...

Não me tinhas dito. És o meu orgulho.

E tu o meu. Tu imaginas o que me custava trabalhar para obter bons resultados académicos e ao mesmo tempo, suportar a mágoa de não poder alcançar o amor da única mulher que me importava? Uma tortura que me queimava por dentro...

Meu Deus! Mas eu não sabia o que fazer... O fantasma do incesto, a tua condição de jóvem... Querida Dora. O que lhe devemos!

Mas não te preocupes mamã. Hoje tenho tudo o que desejo. É maravilhoso saber que depois de uma árdua sessão de estudo te tenho para me reconfortares. Sabes o prazer que me dá adormecer abraçado a ti e sentir o contacto dos nossos corpos nús? Não tenho nem palavras para te dizer tudo o que sinto por ti! Dedico-te todos os meus bons resultados académicos. Acreditas que tudo o que faço e sempre fiz, foi e é por ti? Para que te sintas orgulhosa de mim e para que tenhamos sempre uma vida boa? Espero que nunca deixes de amar-me Elsa. Não o tomes como chantagem emocional, mas se te perco suicido-me.

Acredito Fred. -- Chorava. -- E acredito, porque se for ao contrário, é também o que farei. É o que tenho decidido desde que somos um casal. Nós cruzamos uma linha proibida, que nem sei como fui capaz. Uma linha que não tem retorno, que implica uma responsabilidade mútua irreversível. Não voltarei a ter dúvidas sobre os teus sentimentos no futuro. Não tenhas tu sobre os meus.

Estou tão feliz Elsa!

Depois de descansarem mais de uma hora, levantaram-se e jogaram duas partidas de crapot. Ganharam uma cada um. Durante o jogo foram conversando.

Bem Fred, tenho uma notícia que não te vais agradar.

Conta-me.

Fomos convidados para jantar em casa da Isabel, no sábado, ou seja, amanhã.

Que chatice! Aceitaste?

Disse que quer que tu também vás. Fiquei de lhe confirmar hoje à noite. Que lhe digo?

Que sim. Vai tentar meter-me a parva da filha pelos olhos dentro e vou-as deixar sem vontade de repetir o convite.

Não sejas mal educado com elas Fred.

Claro que não. Deixa isso comigo e não te preocupes. Vais-te rir.

Eu tenho alguma culpa... Encontrei-a na rua, bebemos um café juntas e como era inevitável falamos de ti. Para manter o cenário, disse-lhe que estava desejando que não fosses tão fanático do estudo e arranjasses noiva, blablabla... E ela aproveitou o momento para fazer o convite. Tem metido na cabeça que te quer para genro. Não o diz, mas nota-se.