Amor Indestrutível 04

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Cala-te com isso! Ainda acabo por ter pesadelos com ela.

Acabaram por levantar-se da cama e foram passear a pé.
Depois almoçaram no tal restaurante ao pé de casa, onde por vezes encomendavam comida para comer em casa.
Finalmente foram para casa e Dora apareceu para tomar café.
A conversa que tiveram a três foi um gozo e Dora comentou:

Essa idiota da Isabel é gira, está boa como o milho e o melhor que tinha a fazer era mandar umas boas fodas, em vez de meter merda na cabeça da parva da filha. Imagino que ainda deve ser virgem e assim quer chegar ao casamento. Vai preparando o Black&Decker Fred.
Penso exatamente o memsmo, mas com o meu que não conte. – Opinou Fred.
Que ordinários! – Elsa riu-se.
Finalmente Dora regressou a casa.
Durante a semana fizeram várias sessões de dilatação anal com o dilatador que Dora lhes oferecera.
Na sexta-feira à noite, combinaram que iriam tentar no sábado de manhã.

Acho que já estás preparada meu amor.
Também creio. Amanhã de manhã faço um bom enema e tentamos.

Finalmente chegou o momento da verdade.
Durante as sessões de dilatação anal, tinham chegado à conclusão de que para Elsa a melhor posição era deitada de barriga para baixo.
Deita-te de barriguinha para baixo meu amor. – Ela assim fez enquanto Fred untava as mãos com óleo para bebé.
Vais massajar-me um pouco ante de?...
Claro que sim.
Mmmm... sabe tão bem nos ombros e pescoço. – Fred massajava e beijava-lhe as orelhas.
És tão meiguinho, meu querido... – Fred foi massajando pela coluna abaixo e de vez em quando passava-lheas unhas pelas costas , quase sem a tocar. Arrepiou-se toda.
Ai essas unhas... Que sensação tão deliciosa. Agora Fred lambia-lhe o ânus e introduzia-lhe a lingua.
Ai meu Deus! Que maravilhas me fazes... – Lambia-lhe a vulva e o ânus alternadamente, enquanto lhe massajava o grelinho muito suavemente.
Mete um bocadinho na minha coninha primeiro meu amor.
Mmmm... Delícia. Agora no cuzinho... Põe gel. – Fred pôs gel no membro e no cuzinho da sua amada.
Relaxa-te minha querida. – Começou a penetrar e passou o primeiro esfínter sem demasiada dificuldade.
Pára um bocadinho meu amor. Estás no segundo esfínter. Az um pouco mais de força... Aí! Pára. Doi... Não tires, deixa aí. Um pouco mais... Mmmm... Pára. Está quase. Espera um pouco. Doi. Mete um pouco mais. – Elsa fez força para fora. – Ahhhhh... Doi! Mas está todo dentro. Não te movas. Que dor tão gostosa! Doi e dá prazer. Não te movas.

A certa altura deixou de doer e Elsa quis que ele aumentasse o ritmo.

Ai que coisa deliciosa.
Mas gostas mais na coninha, não?
São sensações diferentes. Adoro as duas. Agora tira. Começo a estar demasiado sensível. Voltamos a fazer logo à noite, mas adorei. Lava-te e vem para aqui meu querido. Quero que me fodas a coninha toda até nos virmos juntos.
Vem tu também querida. Vou-te lavar o rabinho para tirar todo esse gel e fazer-te um minú.
Um quê?
Um minete no cú.
Porra! estás pior que a Dora! Que ordinário!
Lavaram-se e voltaram para a cama. Mandaram uma foda de campeonato e vieram-se juntos.

Meu amor quero falar uma coisa contigo, mas até tenho medo...
Comigo podes falar tudo sem medo. Que se passa?
É a Dora...
Que se passa com ela?
Isto é muito embaraçoso.
Fala sem medo.
Dora já experimentou tudo quanto a sexo, mas falou comigo sobre uma coisa... Delicada.
Conta-me.
Ela está com imensa vontade de experimentar com outra mulher e quer fazê-lo comigo... Com nós os dois. Um trio com uma componente lésbica.
Espera... Não termino de assimilar o que me dizes.
Ela diz que o sonho de todos os homens é estar com duas mulheres, comer as duas e assistir ao amor entre as duas.
E tu... E tu que pensas sobre tudo isso?
Inicialmente rechacei a ideia. Tal como tu, eu também não assimilava.
Mas achas que és capaz... Com ela?
Pica-me imenso a curiosidade. Só com ela, claro... E contigo ao mesmo tempo.
E como aceitarias ver-nos a fazer amor?
Se eu participar também, não me importo. Que dizes?
Elsa... Já não me amas?
Ao contrário! Adoro-te cada dia mais. Seria uma variação para fazer de vez em quando. Nada mais que isso.
E se ela te pedisse para o fazeres com ela e com outro gajo?
Jamais! Só contigo!
Já estiveste com ela... As duas sozinhas?
Nunca!
Elsa tu não estarás com essa conversa para me testares? Para ver se eu ainda desejo a Dora.
Não meu amor. Simplesmente habituaste-me ao amor imaginativo e criativo e isso seria somente uma variação para fazer algumas vezes. Não por rotina. Como quando vamos comer uma mariscada.
E és capaz de lhe lamber a coninha a ela.
A ela sim. Dora é a pessoa mais especial e higiénica que conheço e sabe transformar o pecado em algo natural e desejável.
Vou pensar...
Dececionei-te?
Não... Não... Só que não esperava nada assim e estou a tentar assimilar... Bem... Se me propões isso, é porque o desejas.
Sim claro. Mas se isso te desagrada, não se fala mais no assunto.
Olha Elsa, podemos provar, mas ponho duas condições. Se a algum de nós desagradar, não voltamos a repetir. Se gostarmos, fazemos de vez em quando como variação e podemos até fazer uma viagem juntos.
Segunda regra: Não admito que metam alguém mais. Nem homem nem mulher. Só a Dora e nós.
Excelente ideia. Quando falamos com ela?

Enquanto conversavam tocou o telefone. Fred atendeu.

Dora? Que te aconteceu? Estás com uma voz... Não me digas! Os meus sentidos pêsames. Pobre Heitor... Um infarto esta madrugada... – Disse olhando para Elsa. – Lamentável. Pobre homem! Olha minha querida, sinto muitíssimo e vou passar-te a Elsa.
Dora! Ouvi o que o Fred disse. Estamos aqui para ajudar no que for necessário. Sim querida! Vamos agora para aí e ajudamos-te a tratar de tudo.

Depois da cremação de Heitor, no dia seguinte, Dora estava muito abatida. Apesar dos cornos que tinha posto ao marido e de se ter casado com ele por interesse, tinha-lhe carinho e em nenhum momento o humilhou. Conseguiu satisfazer as suas necessidades mantendo as aparências e fazendo-o sentir-se feliz. Para ele e para o resto do mundo era a esposa perfeita e Heitor era invejado pela maravilha de mulher que tinha, jóvem, bonita e fiel.

Como te sentes Dora?
Deprimida. Sempre foi muito bom comigo. Claro que não o amava, mas dentro do que pude, portei-me bem com ele e o importante é que morreu feliz. Teve o infarto enquanto se vinha na minha boca. Uma morte doce. Era como queria morrer. Não se preocupem comigo. Amanhã já estarei muito melhor.
Queres dormir esta noite na nossa casa? Já conversamos os dois sobre o que me propuseste e acho que te podemos... Reconfortar. Vem!
E tu Fred que dizes?
Elsa falou em nome dos dois e não podia estar mais de acordo. Fica uns dias connosco.
Sim Dora. Fica connosco todo o tempo que quiseres.
Adoro-os aos dois! Fico sim. Com quem melhor que com vocês?


Continua...

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